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Estado de Minas PANDEMIA

'Não podemos vacilar': público de 45 anos é vacinado em BH

Com o avanço da vacinação na capital, faixa etária é a quarta a ser contemplada no calendário da cidade somente nesta semana


09/07/2021 12:08 - atualizado 09/07/2021 16:41

Soraia Romano de Oliveira recebeu a primeira dose da vacina no posto da UFMG: ''Muito emocionante e um alívio''(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Soraia Romano de Oliveira recebeu a primeira dose da vacina no posto da UFMG: ''Muito emocionante e um alívio'' (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
A campanha de vacinação contra a COVID-19 em Belo Horizonte segue com dias mais esperançosos. Nesta sexta-feira (9/7), o público de 45 anos começou a ser imunizado contra o vírus nos postos fixos e de drive-thru da capital. O grupo é a quarta faixa etária a ser contemplada no calendário da cidade somente nesta semana.


O sentimento é compartilhado pela psicóloga Soraia Romano de Oliveira, de 45 anos. Ela foi acompanhada do marido, Emilson Souza Toledo, de 46, para receberem juntos a primeira dose do imunizante no posto de drive-thru da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

"Muito emocionante e um alívio. Meu esposo iria tomar ontem, mas resolveu vir hoje para passarmos por essa emoção juntos”, relatou.

Assim como milhares de famílias brasileiras, o casal e seus filhos tiveram que readaptar a rotina para garantir as medidas de segurança da COVID-19. “Meus filhos estudando em casa e nós dois trabalhando pelo home office. Estamos desde o início tomando todos os cuidados, nos privando dos passeios que fazíamos, e iremos continuar. Vai valer a pena. Nessa reta final, não podemos vacilar”, ressaltou a psicóloga.

Renata Rocha Pereira, de 45 anos, recebeu a vacina no posto drive-thru do Corpo de Bombeiros: ''Não tem essa de escolher vacina''(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Renata Rocha Pereira, de 45 anos, recebeu a vacina no posto drive-thru do Corpo de Bombeiros: ''Não tem essa de escolher vacina'' (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Emocionada, a arquiteta Renata Rocha Pereira, de 45, agradeceu ao sistema de saúde público pela imunidade. Ela foi vacinada no posto do Corpo de Bombeiros, no Bairro Funcionários, Região Centro-Sul da capital.

"Grata ao SUS que, apesar de todas as impossibilidade que a gente viveu, está firme e forte dando acesso para todo mundo à vacina. Ela é a esperança que podemos ter de que alguma coisa vai mudar", disse Renata.

A arquiteta ressalta, no entanto, que apenas a vacinação não será suficiente para que o país supere o momento de desafios e perdas devido à pandemia. Autoridades sanitárias alertam à população que os cuidados com distanciamento social, máscara e álcool em gel ainda devem continuar sendo seguidos, mesmo após receber o imunizante.

"Precisamos de uma força humana coletiva. Todo mundo entender sobre o controle do vírus, usando máscara, ficar em casa, não se aglomerar e vacinar né? Todas as vacinas são boas. Não tem essa de escolher vacina. Estamos na primeira etapa para superar isso", alertou Renata.


* Estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz
 

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