Jornal Estado de Minas

EQUIPE SEGURA

Hospital das Clínicas de Pouso Alegre não perdeu funcionários para a COVID


 
A pandemia da COVID-19 está completando 17 meses. Diante de tantas notícias de vidas perdidas nesse período, a notícia desta quarta-feira (4/8) é boa. O principal hospital da região de Pouso Alegre, no Sul de Minas, comemora o fato de chegar até aqui sem que nenhum funcionário tenha morrido em razão do coronavírus.





A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí (FUVS), instituição que é mantenedora do hospital, de um universidade e dois colégios. O total de funcionários entre todas essas unidades mantidas pela FUVS é de 2.266. De acordo com a assessoria, nenhum faleceu em decorrência da COVID-19, até o momento.

Ainda conforme a assessoria, isso mostra que a FUVS seguiu todas as medidas para contenção do vírus e atuou na conscientização de todos os servidores. O presidente da fundação, Phytagoras Olivoti, ressalta que o Hospital das Clínicas Samuel Libânio é referência no tratamento e cura da COVID-19.

“Desde o início estávamos preparados para salvar vidas. Para isso, nossos funcionários foram preparados para cuidar deles mesmos e do próximo. O essencial na nossa instituição é sempre proteger a saúde e salvar vidas”, afirma o presidente da FUVS.





Desde o início da pandemia, foram feitos treinamentos e campanhas internas e externas. “Temos a honra e a alegria de afirmar que atuamos no maior prestador de serviços do Serviço Único de Saúde (SUS) no Sul de Minas que é o Hospital das Clínicas Samuel Libânio. Nesse momento também temos a honra de dizer que todos os protocolos e medidas foram seguidas com seriedade resultando na saúde de todos os nossos funcionários. Realizamos na instituição um trabalho eficaz para combate da COVID-19”, afirma o diretor executivo da FUVS, Igor Souza.
 
Protocolos e medidas preventivas foram adotadas em todas as unidades da fundação (foto: Ascom FUVS/Divulgação )
 

O protocolos e medidas preventivas foram adotadas nas demais unidades da fundação, incluindo um plano para a volta das aulas presenciais. “Para atender a demanda expressiva de alunos, elaboramos um Protocolo de Biossegurança. Além disso, os colaboradores administrativos foram treinados para realização de procedimentos dentro da Instituição. Os colaboradores receberam EPI’s (equipamentos de proteção individual) para a realização das atividades, como máscara facial (sendo Face Shield para os colaboradores de linha de frente), luvas descartáveis e álcool em gel 70º”, explica o responsável pela segurança do trabalho na FUVS, Daniel Tai.

Segundo a instituição, nas unidades da fundação é obrigatório o uso de máscaras de proteção facial. Todos os funcionários são orientados a manter distância entre as pessoas nas áreas comuns. Também é feita regularmente a aferição de temperatura corporal, por meio de termômetro digital infravermelho de testa. Ainda existe a limitação máxima de pessoas nos ambientes como, salas de aula, secretaria acadêmica, biblioteca e demais espaços em comum. 

audima