As macrorregiões Centro, Sul e Noroeste foram alçadas à onda verde do Minas Consciente, programa criado pelo governo estadual para nortear as restrições adotadas para combater a COVID-19. O alívio nas normas foi anunciado nesta quinta-feira (5/8) pelo Comitê Extraordinário instituído para monitorar a pandemia. Agora, nove das 14 áreas do mapa mineiro estão no mais livre estágio do plano de contenção ao coronavírus.
Na onda vermelha, onde à exceção do nível roxo, as restrições são as mais rígidas, ficou apenas o Triângulo do Sul. O Nordeste foi promovido ao estágio amarelo, intermediário, onde já estavam Leste, Leste do Sul e Triângulo do Norte. (Veja, no fim deste texto, onde está a sua macrorregião).
Embora Belo Horizonte não tenha aderido ao Minas Consciente, a macrorregião Centro é composta por municípios que circundam a capital. É a primeira vez desde dezembro que a área consegue chegar à onda verde.
"Pela primeira vez em muito tempo, estamos vendo o mapa de Minas com o verde prevalecendo", enalteceu o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, em entrevista coletiva na Cidade Administrativa.
Os números da pandemia em Minas Gerais possibilitaram o avanço. Nas últimas duas semanas, a taxa de incidência da COVID-19 baixou em 14%; os índices de internação também caíram. Segundo dados do Palácio Tiradentes, os pedidos de hospitalização caíram 30% no último mês. As quedas ocorreram em todas as faixas etárias.
Para Baccheretti, o recuo é reflexo do processo de vacinação. "Julho foi o mês em que Minas recebeu mais vacinas. Isso gera impacto direto sobre a população. Mais gente vacinada, menos internações e menos mortes", pontuou. O número de injeções aplicadas ultrapassa 12,6 milhões.
Os leitos de enfermaria estão 77,99% ocupados em Minas. Das vagas preenchidas, 11,54% correspondem a infectados pelo coronavírus - ou casos suspeitos. Nas UTIs, a ocupação é de 66,11%. Do total, 49,86% corresponde a pacientes ligados à COVID-19.
Em estado de alerta, o Triângulo do Sul tem 100% das camas de terapia intensiva ocupadas.
Onda verde
Onda amarela
Onda vermelha
Na onda vermelha, onde à exceção do nível roxo, as restrições são as mais rígidas, ficou apenas o Triângulo do Sul. O Nordeste foi promovido ao estágio amarelo, intermediário, onde já estavam Leste, Leste do Sul e Triângulo do Norte. (Veja, no fim deste texto, onde está a sua macrorregião).
Embora Belo Horizonte não tenha aderido ao Minas Consciente, a macrorregião Centro é composta por municípios que circundam a capital. É a primeira vez desde dezembro que a área consegue chegar à onda verde.
"Pela primeira vez em muito tempo, estamos vendo o mapa de Minas com o verde prevalecendo", enalteceu o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, em entrevista coletiva na Cidade Administrativa.
Os números da pandemia em Minas Gerais possibilitaram o avanço. Nas últimas duas semanas, a taxa de incidência da COVID-19 baixou em 14%; os índices de internação também caíram. Segundo dados do Palácio Tiradentes, os pedidos de hospitalização caíram 30% no último mês. As quedas ocorreram em todas as faixas etárias.
Para Baccheretti, o recuo é reflexo do processo de vacinação. "Julho foi o mês em que Minas recebeu mais vacinas. Isso gera impacto direto sobre a população. Mais gente vacinada, menos internações e menos mortes", pontuou. O número de injeções aplicadas ultrapassa 12,6 milhões.
Os leitos de enfermaria estão 77,99% ocupados em Minas. Das vagas preenchidas, 11,54% correspondem a infectados pelo coronavírus - ou casos suspeitos. Nas UTIs, a ocupação é de 66,11%. Do total, 49,86% corresponde a pacientes ligados à COVID-19.
Em estado de alerta, o Triângulo do Sul tem 100% das camas de terapia intensiva ocupadas.
Onde cada região está no Minas Consciente
Onda verde
- Noroeste
- Norte
- Jequitinhonha
- Centro-Oeste
- Vale do Aço
- Sul
- Centro-Sul
- Sudeste
Onda amarela
- Nordeste
- Leste
- Leste do Sul
- Triângulo do Norte
Onda vermelha
- Triângulo do Sul