Os professores de Minas Gerais vão permanecer em greve sanitária. Em assembleia virtual nesta terça (10/8), o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação do estado (Sind-UTE/MG) decidiu manter a orientação para o oferecimento apenas das aulas remotas neste momento da pandemia.
A greve sanitária tem tempo indeterminado. Ela começou no último dia 2, quando as aulas retornaram na rede estadual e boa parte das escolas sob o guarda-chuva da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) deveria voltar com o ensino presencial.
Em julho, o Sind-UTE/MG também convocou uma greve sanitária entre os dias 12 e 17 para frear o retorno das aulas presenciais.
“Lutar pela vida é o nosso direito e nosso dever. A pandemia em Minas Gerais não está controlada, a estrutura das escolas estaduais é a mesma e não garante segurança sanitária, e o retorno presencial das aulas nesse momento coloca em risco a vida dos profissionais da educação, dos estudantes e das comunidades escolares", afirmou a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Denise Romano.
A reportagem entrou em contato com a Educação estadual, que informou que "acompanha a adesão ao movimento nas escolas estaduais, mas reafirma que a retomada híbrida, gradual e facultativa das atividades presenciais vem ocorrendo com todo cuidado e segurança, cumprindo rigorosamente os protocolos sanitários da Secretaria de Estado de Saúde (SES)".
"É preciso destacar que todas as escolas realizaram um checklist criterioso para aplicação das adequações necessárias no ambiente, com regras de distanciamento e disponibilização dos equipamentos de proteção e produtos de higiene e limpeza", informou a pasta.
A greve sanitária tem tempo indeterminado. Ela começou no último dia 2, quando as aulas retornaram na rede estadual e boa parte das escolas sob o guarda-chuva da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) deveria voltar com o ensino presencial.
Em julho, o Sind-UTE/MG também convocou uma greve sanitária entre os dias 12 e 17 para frear o retorno das aulas presenciais.
“Lutar pela vida é o nosso direito e nosso dever. A pandemia em Minas Gerais não está controlada, a estrutura das escolas estaduais é a mesma e não garante segurança sanitária, e o retorno presencial das aulas nesse momento coloca em risco a vida dos profissionais da educação, dos estudantes e das comunidades escolares", afirmou a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Denise Romano.
A reportagem entrou em contato com a Educação estadual, que informou que "acompanha a adesão ao movimento nas escolas estaduais, mas reafirma que a retomada híbrida, gradual e facultativa das atividades presenciais vem ocorrendo com todo cuidado e segurança, cumprindo rigorosamente os protocolos sanitários da Secretaria de Estado de Saúde (SES)".
"É preciso destacar que todas as escolas realizaram um checklist criterioso para aplicação das adequações necessárias no ambiente, com regras de distanciamento e disponibilização dos equipamentos de proteção e produtos de higiene e limpeza", informou a pasta.
Também ressaltou que "a retomada também inclui monitoramento de casos suspeitos da doença, com a possibilidade de afastamento progressivo de alunos, turmas e até o fechamento de escolas, em caso de necessidade".
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