O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) analisa, nesta quarta-feira (11/8), se aceita ou não a denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) contra o promotor afastado André de Pinho pela morte da mulher, Lorenza Maria Silva de Pinho.
A sessão começou às 13h30. Na porta do tribunal, que fica na Avenida Afonso Pena, no Bairro Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, foi colocada uma faixa com os dizeres: ''André de Pinho será julgado pelo assassinato da mãe de seus cinco filhos: Cadeia nele''.
O réu foi denunciado por feminicídio, por motivo torpe, asfixia e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Em 4 de agosto, a desembargadora Márcia Milanez prorrogou a prisão preventiva. André está preso desde 4 de abril, dois dias depois da morte da esposa, encontrada sem vida no apartamento do casal no Bairro Buritis, Região Oeste de BH.
Segundo a investigação, Lorenza morreu por asfixia, ação contundente e intoxicação. A mulher deixou cinco filhos.
A sessão começou às 13h30. Na porta do tribunal, que fica na Avenida Afonso Pena, no Bairro Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, foi colocada uma faixa com os dizeres: ''André de Pinho será julgado pelo assassinato da mãe de seus cinco filhos: Cadeia nele''.
O réu foi denunciado por feminicídio, por motivo torpe, asfixia e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Em 4 de agosto, a desembargadora Márcia Milanez prorrogou a prisão preventiva. André está preso desde 4 de abril, dois dias depois da morte da esposa, encontrada sem vida no apartamento do casal no Bairro Buritis, Região Oeste de BH.
Segundo a investigação, Lorenza morreu por asfixia, ação contundente e intoxicação. A mulher deixou cinco filhos.