A Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) deu início à operação de mais nove
radares
nesta semana na capital mineira. Os equipamentos começaram a funcionar nessa segunda (9/8).
Conforme lista da BHTrans , os equipamentos estão em avenidas de grande fluxo de veículos da cidade, conforme a lista abaixo:
O objetivo é fiscalizar duas regras: o avanço de semáforo e o trânsito de veículos de carga, de acordo com a BHTrans.
Segundo a empresa, o objetivo é que os equipamentos melhorem as condições de segurança aos motoristas, pedestres, motociclistas e ciclistas.
Dados apresentados pela companhia mostram que em 20 anos, entre 1999 e 2019, a frota de veículos licenciados na capital mais que triplicou, passando de pouco mais de 655 mil em 1999 para mais de 2,2 milhões de veículos em 2019.
Porém, a taxa de mortalidade, que representa o número de mortes para cada 10 mil veículos, passou de 5,98 em 1999, para 0,47 em 2019.
Conforme lista da BHTrans , os equipamentos estão em avenidas de grande fluxo de veículos da cidade, conforme a lista abaixo:
- Avenida Amazonas, na esquina com a Rua Pedra Bonita (sentido bairro) – Bairro Barroca (Região Oeste)
- Avenida do Contorno, na esquina com a Avenida Afonso Pena (sentido Savassi) – Bairro Funcionários (Centro-Sul)
- Avenida Dom Pedro II com Rua Espinosa (sentidoo bairro) – Bairro Carlos Prates (Noroeste)
- Avenida Nossa Senhora do Carmo, altura do número 1.448 (sentido Centro) – Bairro São Pedro (Centro-Sul)
- Avenida Presidente Antônio Carlos, altura do número 1.089 (sentido bairro) – Bairro Lagoinha (Noroeste)
- Avenida Presidente Antônio Carlos, altura do número 1.089 (sentido centro) – Bairro Lagoinha (Noroeste)
- Avenida Raja Gabáglia, na esquina com a Rua Principal (sentido bairro) – Bairro Gutierrez (Oeste)
- Avenida Raja Gabáglia, altura do número 1.799 (sentido Centro) – Bairro Alpes (Oeste)
O objetivo é fiscalizar duas regras: o avanço de semáforo e o trânsito de veículos de carga, de acordo com a BHTrans.
Segundo a empresa, o objetivo é que os equipamentos melhorem as condições de segurança aos motoristas, pedestres, motociclistas e ciclistas.
Dados apresentados pela companhia mostram que em 20 anos, entre 1999 e 2019, a frota de veículos licenciados na capital mais que triplicou, passando de pouco mais de 655 mil em 1999 para mais de 2,2 milhões de veículos em 2019.
Porém, a taxa de mortalidade, que representa o número de mortes para cada 10 mil veículos, passou de 5,98 em 1999, para 0,47 em 2019.