Quatro pessoas foram presas na operação Apodomisi , deflagrada pela Polícia Civil, em Uberlândia , no Triângulo Mineiro. Com isso, uma organização criminosa que fraudava compras de material de construção foi desmantelada, depois de deixar prejuízos na casa de R$ 2 milhões a fornecedores de vários estados pelo Brasil.
Os policiais foram às ruas para cumprimento de quatro
mandados de prisão
e seis
busca e apreensão
. O chefe de
quadrilha
foi preso no Bairro Jardim América, Zona Norte da cidade.
As investigações duraram oito meses e começaram em diversas cidades, convergindo em Uberlândia, quando se descobriu que o esquema estava concentrado na cidade. De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos faziam pedidos de material para a construção civil comprando em diversos locais, contratavam um frete e faziam pagamento por cartões de crédito. Contudo, ao receberem os produtos, contestavam o pagamento junto às operadoras dos cartões e conseguiam a restituição dos valores.
Ao mesmo tempo, com a compra recebida, uma empresa de Uberlândia, no Bairro Martins, na Região Central, repassava a carga para determinadas obras para as quais havia feito vendas. Os clientes, em tese, não sabiam que os produtos recebidos eram de origem fraudulenta.
O delegado-chefe do 9º Departamento da Polícia Civil, Marcos Tadeu, informou que houve fornecedores de pelo menos cinco cidades de Minas Gerais , Rio de Janeiro , Rio Grande do Sul , Paraná e São Paulo que foram enganados. O primeiro caso registrado por policiais foi em Contagem .
“Quando tentavam reaver o material vendido, ele chegavam a Uberlândia e a organização já havia pulverizado esse produtos, o que impossibilitava que eles pudessem tê-los de volta”, disse o delegado.
Os presos são três homens, de 45,46,52 anos, e uma mulher de 25 anos. Eles serão ouvidos pela polícia e depois levados para o presídio Uberlândia I. Foram apreendidos documentos, computadores e uma caminhonete de um dos suspeitos.
As investigações duraram oito meses e começaram em diversas cidades, convergindo em Uberlândia, quando se descobriu que o esquema estava concentrado na cidade. De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos faziam pedidos de material para a construção civil comprando em diversos locais, contratavam um frete e faziam pagamento por cartões de crédito. Contudo, ao receberem os produtos, contestavam o pagamento junto às operadoras dos cartões e conseguiam a restituição dos valores.
Ao mesmo tempo, com a compra recebida, uma empresa de Uberlândia, no Bairro Martins, na Região Central, repassava a carga para determinadas obras para as quais havia feito vendas. Os clientes, em tese, não sabiam que os produtos recebidos eram de origem fraudulenta.
O delegado-chefe do 9º Departamento da Polícia Civil, Marcos Tadeu, informou que houve fornecedores de pelo menos cinco cidades de Minas Gerais , Rio de Janeiro , Rio Grande do Sul , Paraná e São Paulo que foram enganados. O primeiro caso registrado por policiais foi em Contagem .
“Quando tentavam reaver o material vendido, ele chegavam a Uberlândia e a organização já havia pulverizado esse produtos, o que impossibilitava que eles pudessem tê-los de volta”, disse o delegado.
Os presos são três homens, de 45,46,52 anos, e uma mulher de 25 anos. Eles serão ouvidos pela polícia e depois levados para o presídio Uberlândia I. Foram apreendidos documentos, computadores e uma caminhonete de um dos suspeitos.