Em meio à corrida contra a COVID-19, Belo Horizonte vacinou 62% do seu público-alvo da campanha de vacinação contra a gripe influenza – pouco mais de 1 milhão de pessoas. A partir desta quarta (1º/9), a prefeitura passa a ofertar o serviço apenas nos centros de saúde (veja aqui locais e horários), portanto, as drogarias deixam de imunizar a população. Não é necessário agendar.
A vacinação é de dose única e, desde 19 de julho, abrange toda a população da capital mineira. A meta estipulada pelo Ministério da Saúde é de imunizar ao menos 90% do público-alvo
Inicialmente, em 12 de abril, a prefeitura protegeu apenas os grupos prioritários: crianças de 6 meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias, gestantes, puérperas e trabalhadores da saúde).
Em 11 de maio, o SUS-BH ampliou a vacinação para os idosos (acima dos 60) e professores. Em 9 de junho, mais pessoas entraram no público-alvo: aquelas com comorbidades, os profissionais da segurança pública, caminhoneiros, trabalhadores do transporte público, portuários, funcionários de prisões e unidades de internação, os detentos e os adolescentes infratores.
Por medida de segurança, pessoas que receberam qualquer vacina, incluindo contra a COVID-19, precisam respeitar um intervalo mínimo de 14 dias para tomar a dose contra a gripe.
Conforme o informe técnico da prefeitura, "a vacinação (contra a gripe) pode reduzir as sobrecargas nos sistemas de saúde e contribuir com a prevenção de possíveis novos surtos de doenças respiratória".