Pela primeira vez, desde janeiro, a cidade de Monte Carmelo zerou o número de leitos ocupados, tanto na enfermaria quanto na UTI, no que se refere a pacientes com COVID-19. Em fevereiro, o município do Triângulo Mineiro se encontrou em situação crítica por causa da quantidade de pacientes com coronavírus e chegou a pedir ajuda para conseguir cilindros de oxigênio.
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O avanço da vacinação é apontado como a principal causa do controle dos número da doença. Até agora a cidade vacinou 31.280 pessoas com a primeira dose, além de outras 980 com dose única. Outros 14.473 moradores do Município já receberam as duas doses de imunizantes contra o coronavírus. Ao todo 41% da população adulta local completou a imunização.
No pior momento da cidade na pandemia, o consumo de oxigênio cresceu 10 vezes e faltaram cilindros para a abertura de novos leitos na cidade. Por causa da ocupação total de leitos de UTI e enfermaria, Monte Carmelo precisou transferir pacientes.
O avanço da vacinação é apontado como a principal causa do controle dos número da doença. Até agora a cidade vacinou 31.280 pessoas com a primeira dose, além de outras 980 com dose única. Outros 14.473 moradores do Município já receberam as duas doses de imunizantes contra o coronavírus. Ao todo 41% da população adulta local completou a imunização.
No pior momento da cidade na pandemia, o consumo de oxigênio cresceu 10 vezes e faltaram cilindros para a abertura de novos leitos na cidade. Por causa da ocupação total de leitos de UTI e enfermaria, Monte Carmelo precisou transferir pacientes.
Além de pedir ajuda para conseguir vasilhames, a prefeitura tomou outras medidas para barrar a disseminação do vírus, como fechar o comércio não essencial, limitar a circulação pela cidade até às 21h e instituir a Lei Seca, o que foi sendo revisto com melhoras dos indicadores.
Hoje, Monte Carmelo tem 174 mortes pela doença e 5.050 casos de contaminação confirmados.
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