A transmissão da COVID-19 em Belo Horizonte voltou à fase de alerta amarelo após ficar quase um mês representada na cor verde, que significa controle. Isso porque, nesta quarta-feira (15/9), o indicador atingiu 1,00, o maior nível em 26 dias.
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Além disso, o informe divulgado pela prefeitura indicou aumento na demanda de leitos de terapia intensiva e de enfermaria.
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Além disso, o informe divulgado pela prefeitura indicou aumento na demanda de leitos de terapia intensiva e de enfermaria.
Entre sexta (10/9) e terça-feira (14/9), o indicador saltou de 0,86 para 0,96, até chegar em 1,00 nesta quarta. No patamar atual, cada grupo de 100 pessoas infectadas pelo novo coronavírus o transmite, em média, para mais 100 moradores de BH.
Aumento, também, no indicador que afere a ocupação de leitos de terapia intensiva para pacientes com COVID-19 em BH. O índice saiu de 45,3% para 49,8%, ficando muito próximo do alerta amarelo, representado entre 50% e 70%.
No entanto, o boletim informou que houve redução de oferta em vagas UTI COVID e aumento na UTI não-COVID, tanto na rede pública quanto na privada.
No entanto, o boletim informou que houve redução de oferta em vagas UTI COVID e aumento na UTI não-COVID, tanto na rede pública quanto na privada.
O mesmo comportamento foi visto em relação aos leitos de enfermaria para pacientes com COVID-19 em BH: teve baixas em vagas COVID e aumento em camas para não-COVID, nas redes pública e privada.
Isso fez com que a ocupação em unidades para pessoas com coronavírus subisse de 29,6% para 32,4%, longe do alerta amarelo, representado pelo mesmo percentual do indicador de terapia intensiva.
Isso fez com que a ocupação em unidades para pessoas com coronavírus subisse de 29,6% para 32,4%, longe do alerta amarelo, representado pelo mesmo percentual do indicador de terapia intensiva.
Casos e mortes
O número de casos novos não foi atualizado pela Secretaria Municipal de Saúde por problemas no sistema. Belo Horizonte já registrou 278.275 pessoas com COVID-19. Já em relação às mortes, houve sete vidas perdidas acrescidas ao informe, totalizando, desde o começo da pandemia, 6.628 óbitos na capital mineira.
Belo Horizonte já aplicou 1.934.100 primeiras doses desde o começo da campanha de vacinação contra a COVID-19. Já as doses que completam o esquema foram aplicadas 1.070.734 unidades. Também foram utilizadas 59.227 doses da vacina fabricada pela Janssen, de dose única. Além disso, 13.110 doses de reforço já foram aplicadas.
Nas últimas 24 horas, foram registradas 24.671 aplicações de vacinas em BH. O balanço mostra que 84,8% do público-alvo já recebeu a primeira dose, enquanto 48,1% recebeu a segunda dose.
Vacinação
Belo Horizonte já aplicou 1.934.100 primeiras doses desde o começo da campanha de vacinação contra a COVID-19. Já as doses que completam o esquema foram aplicadas 1.070.734 unidades. Também foram utilizadas 59.227 doses da vacina fabricada pela Janssen, de dose única. Além disso, 13.110 doses de reforço já foram aplicadas.
Nas últimas 24 horas, foram registradas 24.671 aplicações de vacinas em BH. O balanço mostra que 84,8% do público-alvo já recebeu a primeira dose, enquanto 48,1% recebeu a segunda dose.
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