Belo Horizonte apresentou queda dos três indicadores da pandemia da COVID-19 nesta quinta-feira (23/9). Isso não acontecia há exatamente um mês, já que em 23 de agosto, a capital mineira também sofreu queda nas ocupações dos leitos de UTI e de enfermaria e na transmissão do novo coronavírus.
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Contagem aplica 2ª dose em quem não mora na cidade, mas cobra justificativaUberlândia inicia aplicação de 3ª dose e chama adolescentes com comorbidadeCOVID: Ribeirão das Neves e mais 5 cidades não aplicaram nem 60% da 1ª doseNo estágio atual, 106 pessoas se tornam vítimas da pandemia, em média, a cada 100 diagnósticos em BH.
Já a ocupação dos leitos de UTI para pacientes com a doença recuou de 45% para 43,5%. Esse percentual considera a soma entre os hospitais particulares e públicos.
Quanto às enfermarias, a redução foi bem pequena: de 30,6% para 30,5%. Esse índice também se refere ao SUS e à rede suplementar. A situação dos dois tipos de leitos é de controle na cidade, abaixo dos 50%.
No caso das UTIs, o quadro é o menos grave desde 26 de agosto. No das enfermarias, a situação é essa desde 26 de julho.
Casos e mortes
Ainda com dificuldades para levantar os dados junto ao Ministério da Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde computou aumento de 333 diagnósticos e 11 mortes por COVID-19 nesta quinta.
O total de casos, agora, é de 281.676: 2.101 em acompanhamento, 6.683 mortes e 272.892 pessoas recuperadas.
Vacinação
Agora, BH soma 1.944.195 vacinações de primeira dose, 1.158.492 de segunda, 59.252 de dose única e 24.252 de reforço.
Segundo a prefeitura, 82,5% do público-alvo total se vacinou com a injeção inicial e 50,1% do mesmo contingente completou o esquema vacinal.
A cidade recebeu 3.489.043 vacinas até aqui. A PBH não informa mais quantas doses recebeu de cada fórmula, nem quantas injeções aplicou em cada grupo prioritário ou faixa etária.
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