A Polícia Militar de Meio Ambiente identificou o autor do incêndio florestal que destruiu uma área de 716 hectares de mata nativa e pastagens na zona rural de Caratinga, nos distritos de Dom Lara e Dom Modesto. A identificação foi possível graças às denúncias de moradores dessas duas comunidades.
O homem, de 69 anos, é um produtor rural que mora na área incendiada. Ele será autuado de forma administrativa e a autuação será encaminhada para a Promotoria de Justiça, que vai tomar as providências necessárias e legais. Caso o homem seja condenado, ele poderá pagar multas ambientais cujos valores, somados, chegariam a aproximadamente R$ 600 mil.
O tenente Wilson Moura, da Polícia Militar de Meio Ambiente, explicou que a polícia chegou até ao homem acusado de ser o incendiário, depois de receber várias denúncias de moradores das áreas incendiadas.
“Nós conseguimos identificar autoria e onde começou o fogo. O acusado compareceu ao nosso quartel, e explicou que colocou fogo em pastagens de sua propriedade, mas um funcionário dele perdeu o controle e o fogo se espalhou”, explicou o Tem Moura.
Há indícios, segundo a Polícia Militar do Meio Ambiente, que o homem tenha provocado o incêndio sem ter a intenção de causar dano ao ambiente. Nesse caso, a ação dele foi culposa. Mesmo assim, em caso de condenação, ele seria preso por um período de 6 meses a 1 ano, que também pode ser convertido em pena administrativa.
O homem, de 69 anos, é um produtor rural que mora na área incendiada. Ele será autuado de forma administrativa e a autuação será encaminhada para a Promotoria de Justiça, que vai tomar as providências necessárias e legais. Caso o homem seja condenado, ele poderá pagar multas ambientais cujos valores, somados, chegariam a aproximadamente R$ 600 mil.
O tenente Wilson Moura, da Polícia Militar de Meio Ambiente, explicou que a polícia chegou até ao homem acusado de ser o incendiário, depois de receber várias denúncias de moradores das áreas incendiadas.
“Nós conseguimos identificar autoria e onde começou o fogo. O acusado compareceu ao nosso quartel, e explicou que colocou fogo em pastagens de sua propriedade, mas um funcionário dele perdeu o controle e o fogo se espalhou”, explicou o Tem Moura.
Há indícios, segundo a Polícia Militar do Meio Ambiente, que o homem tenha provocado o incêndio sem ter a intenção de causar dano ao ambiente. Nesse caso, a ação dele foi culposa. Mesmo assim, em caso de condenação, ele seria preso por um período de 6 meses a 1 ano, que também pode ser convertido em pena administrativa.