Belo Horizonte está aplicando a segunda dose da
vacina contra a COVID-19
da marca AstraZeneca, em pessoas com idade de 46 anos, nesta quinta-feira (30/9).
Na manhã desta quinta-feira (30/9) no posto de vacinação do formato drive-thru na UFMG, a reportagem conversou com algumas pessoas que disseram estar felizes e ter a sensação de dever cumprido, ao completar a imunização.
A advogada Rutileia Martins Marques relatou que teve COVID-19 no início deste ano, e que passou muito sufoco. "Tive COVID no período em que Belo Horizonte não tinha leitos de UTI disponíveis. Como eu passei muito mal, tive problemas respiratórios graves, senti o pavor da morte com meu pulmão parecendo estar me sufocando. Precisei recorrer a algum cuidado médico. Procurei um médico particular, e com todos os cuidados profissionais consegui vencer a doença."
A advogada Rutileia Martins Marques relatou que teve COVID-19 no início deste ano, e que passou muito sufoco. "Tive COVID no período em que Belo Horizonte não tinha leitos de UTI disponíveis. Como eu passei muito mal, tive problemas respiratórios graves, senti o pavor da morte com meu pulmão parecendo estar me sufocando. Precisei recorrer a algum cuidado médico. Procurei um médico particular, e com todos os cuidados profissionais consegui vencer a doença."
“Por isso, eu fico extremamente feliz de poder tomar as duas doses da vacina. Comemorei a primeira e comemoro a segunda também”, conta.
Questionada sobre manter as medidas de proteção mesmo após a imunização completa, a advogada respondeu: “precisamos continuar com as medidas protetivas contra o vírus, para conter as novas cepas que ainda surgem”.
Em relação à permanência do vírus na sociedade, Rutileia diz que vai ser como a gripe: ter que vacinar todo ano, além da vacina de reforço para os idosos. “Vacinar é de extrema importância para que o organismo tenha proteção contra o vírus”, comenta a advogada.
Quem também tomou a segunda dose da vacina contra a COVID-19 foi Leonardo Dagoberto Ribeiro, de 46 anos, motorista executivo, que disse confiar na ciência: “Sou a favor do que a ciência fala. Se tiver que tomar a terceira dose, a gente toma também, tudo em prol da saúde. Hoje, tomando a segunda dose, tive a sensação de dever cumprido”.
“Sobre as medidas de proteção, acho que álcool em gel e uso de máscara continuam sendo necessários enquanto a vacinação não atingir um maior número de pessoas”, afirma.
De acordo com a PBH, para tomar as doses é necessário levar o cartão de vacina, CPF e documento oficial com foto.
O horário de funcionamento dos locais de vacinação em dias úteis é das 8h às 17h para pontos fixos e extras e das 8h às 16h30 para pontos de drive-thru. Já aos sábados os postos fixos e extras funcionam das 7h30 às 14h e os pontos drive-thru das 8h às 14h.
Há também quatro pontos de vacinação com horário noturno, que funcionam de segunda a sexta-feira. Confira os horários e endereços:
- UFMG Campus Saúde (Escola de Enfermagem): avenida Professor Alfredo Balena, 190 - Santa Efigênia – Funcionamento das 12h às 20h
- Faculdade Pitágoras: rua dos Timbiras, 1.375 - Funcionários – Funcionamento das 8h às 20h
- UNA-BH: rua Aimorés, 1.451 - Lourdes – Funcionamento das 8h às 20h
- Faminas-BH: avenida Cristiano Machado, 12.001 - Vila Clóris – Funcionamento das 8h às 20h
* Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.
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