Bruno Leonardo Silva, acusado de matar com um tiro o amigo Vítor Hugo Santos Savini, de 34 anos, em 2019, por conta de uma dívida de R$ 2 mil, é julgado nesta terça-feira (26/10) no Segundo Tribunal do Júri do Fórum Lafayette, que recebe um mutirão.
O julgamento estava marcado para julho, mas a sessão foi adiada. O juiz Daniel Leite Chaves determinou o encerramento após descobrir que uma testemunha teve acesso ao depoimento da outra.
No dia do crime, as primeiras informações davam conta de que o assassinato teria motivo passional. No entanto, de acordo com a denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) após as investigações, foi revelado que o crime ocorreu por um desacerto comercial.
Bruno frequentava a casa de Vítor e os dois já teriam até viajado juntos, mas os amigos estavam se desentendendo por causa de uma dívida de R$ 2 mil referentes à venda de um veículo.
Vítor foi morto na madrugada de 7 de outubro daquele ano no Bairro Jonas Veiga, Região Leste da capital.
“Câmeras de segurança da rua flagraram o acusado e uma outra pessoa descendo do carro e entrando na casa do amigo. A esposa de Vitor relatou que o réu foi à casa deles, após uma discussão por telefone, e deu um tiro na cabeça de seu marido. Ela estava em outro cômodo da casa quando ouviu o barulho, correu para ver o que tinha acontecido e encontrou o marido caído no chão, informou o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
“Câmeras de segurança da rua flagraram o acusado e uma outra pessoa descendo do carro e entrando na casa do amigo. A esposa de Vitor relatou que o réu foi à casa deles, após uma discussão por telefone, e deu um tiro na cabeça de seu marido. Ela estava em outro cômodo da casa quando ouviu o barulho, correu para ver o que tinha acontecido e encontrou o marido caído no chão, informou o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
Até o fim da manhã, três testemunhas haviam sido ouvidas. Como forma de protesto, familiares e amigos da vítima colocaram cartazes nas grades do Fórum Lafayette pedindo justiça.