Ao menos três dos cinco tripulantes do
avião que caiu em Piedade de Caratinga, no Vale do Rio Doce, nesta sexta-feira (05/11), já estavam mortos quando os primeiros socorristas chegaram ao local. Na aeronave, estava a cantora Marília Mendonça, de 26 anos. O delegado da Polícia Civil na região de Caratinga, Ivan Lopes Sales, explicou que houve muita dificuldade para acessar a área do acidente.
A aeronave caiu em um curso d'água rodeado por pedras. "Assim que foi possível ter acesso à aeronave, o médico do Samu que esteve lá constatou, de imediato, os óbitos dos três passageiros", disse Sales.
A equipe da cantora no voo era composta, ainda, por Abiceli Dias Silveira Filho, tio e assessor, e Henrique Bonfim Ribeiro, produtor.
Piloto e copiloto, que também não resistiram à colisão, estavam em área mais delicada. Para enxergá-los, foi preciso recortar a fuselagem do bimotor. O comandante da tripulação era Geraldo Martins Medeiros; o auxiliar, Tarciso Pessoa Viana.
"Quando a equipe chegou, certamente eles já estavam mortos", reforçou o delegado, em menção a Geraldo e Tarciso.
Segundo Ivan Sales, a instabilidade do local, situado em um condomínio residencial, trouxe riscos, inclusive, à equipe de resgate.
"Mas o que era possível fazer, a gente fez com muito orgulho e eficiência", salientou.
Mais cedo, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) confirmou que, momentos antes da queda, a aeronave bateu em uma linha de transmissão mantida pela estatal. O incidente chegou a deixar 33 mil consumidores sem luz. Apesar do choque, o delegado evitou apontar, por ora, as motivações do acidente.
"A gente não pode falar, ainda, a causa da queda da aeronave, mas é fato que há destroços de uma antena. O que sugere que a aeronave tenha colidido, antes de cair no local, com essa antena".
A aeronave caiu em um curso d'água rodeado por pedras. "Assim que foi possível ter acesso à aeronave, o médico do Samu que esteve lá constatou, de imediato, os óbitos dos três passageiros", disse Sales.
A equipe da cantora no voo era composta, ainda, por Abiceli Dias Silveira Filho, tio e assessor, e Henrique Bonfim Ribeiro, produtor.
Piloto e copiloto, que também não resistiram à colisão, estavam em área mais delicada. Para enxergá-los, foi preciso recortar a fuselagem do bimotor. O comandante da tripulação era Geraldo Martins Medeiros; o auxiliar, Tarciso Pessoa Viana.
"Quando a equipe chegou, certamente eles já estavam mortos", reforçou o delegado, em menção a Geraldo e Tarciso.
Segundo Ivan Sales, a instabilidade do local, situado em um condomínio residencial, trouxe riscos, inclusive, à equipe de resgate.
"Mas o que era possível fazer, a gente fez com muito orgulho e eficiência", salientou.
Polícia não crava causas da queda
Mais cedo, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) confirmou que, momentos antes da queda, a aeronave bateu em uma linha de transmissão mantida pela estatal. O incidente chegou a deixar 33 mil consumidores sem luz. Apesar do choque, o delegado evitou apontar, por ora, as motivações do acidente.
"A gente não pode falar, ainda, a causa da queda da aeronave, mas é fato que há destroços de uma antena. O que sugere que a aeronave tenha colidido, antes de cair no local, com essa antena".