A cidade de Sete Lagoas, na região Central do estado, vai realizar a partir desta segunda-feira (8/11), um mutirão de cirurgias eletivas que foram suspensas durante o período da pandemia.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Flávio Pimenta, cerca de 2.700 cirurgias foram reprimidas, por causa da pandemia, na microrregião que Sete Lagoas e mais 23 municípios fazem parte.
O anúncio foi feito na última sexta-feira (5/11), e por meio de um convênio assinado com a Irmandade Nossa Senhora das Graças (INSG) - que é uma associação religiosa, civil, de utilidade pública, filantrópica e sem fins lucrativos -, os procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade serão realizados, com o objetivo de alcançar a meta de quase mil cirurgias em apenas dois meses.
"Esse mutirão tem a finalidade de zerar a fila. Essa parceria vai permitir a resolução de um grande problema da nossa área de saúde", comentou o prefeito Duílio de Castro (Patriota).
A necessidade das cirurgias que não têm caráter emergencial, já foi identificada por meio de consultas e exames. Algumas das principais são para retirada de vesícula biliar e para o tratamento de hérnia inguinal.
"É uma demanda já calculada dentro do nosso programa municipal de execução das cirurgias e o Hospital Nossa Senhora das Graças será o principal executor desta proposta", explica o secretário municipal de Saúde.
A INSG foi representada por diretores durante o anúncio do mutirão e a unidade vai garantir eficiência técnica para cumprir o dobro da demanda prevista de procedimentos de média e alta complexidade.
"Estamos muito felizes em participar desse mutirão. Nosso hospital vai conseguir fazer mais de 550 cirurgias do que estava pactuado, e assim será cumprida a nossa missão que é ajudar sempre quem mais precisa", declarou Jarle Rinaldi, diretor geral da INSG.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Flávio Pimenta, cerca de 2.700 cirurgias foram reprimidas, por causa da pandemia, na microrregião que Sete Lagoas e mais 23 municípios fazem parte.
O anúncio foi feito na última sexta-feira (5/11), e por meio de um convênio assinado com a Irmandade Nossa Senhora das Graças (INSG) - que é uma associação religiosa, civil, de utilidade pública, filantrópica e sem fins lucrativos -, os procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade serão realizados, com o objetivo de alcançar a meta de quase mil cirurgias em apenas dois meses.
"Esse mutirão tem a finalidade de zerar a fila. Essa parceria vai permitir a resolução de um grande problema da nossa área de saúde", comentou o prefeito Duílio de Castro (Patriota).
A necessidade das cirurgias que não têm caráter emergencial, já foi identificada por meio de consultas e exames. Algumas das principais são para retirada de vesícula biliar e para o tratamento de hérnia inguinal.
"É uma demanda já calculada dentro do nosso programa municipal de execução das cirurgias e o Hospital Nossa Senhora das Graças será o principal executor desta proposta", explica o secretário municipal de Saúde.
A INSG foi representada por diretores durante o anúncio do mutirão e a unidade vai garantir eficiência técnica para cumprir o dobro da demanda prevista de procedimentos de média e alta complexidade.
"Estamos muito felizes em participar desse mutirão. Nosso hospital vai conseguir fazer mais de 550 cirurgias do que estava pactuado, e assim será cumprida a nossa missão que é ajudar sempre quem mais precisa", declarou Jarle Rinaldi, diretor geral da INSG.