Com mais de 520 mil pessoas com o ciclo de duas doses ou de dose única de vacinas contra a COVID-19, a cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, tem taxas de ocupação de leitos mais baixas durante a pandemia. Por mais de uma vez, representantes da Secretaria Municipal de Saúde afirmaram que, com o avanço da imunização, não só a questão de leitos, mas também os óbitos por coronavírus passaram a ser controlados.
De acordo com o último boletim com dados sobre COVID-19 em Uberlândia, há 17% dos leitos de UTI voltados para pacientes com a doença. A queda nesse tipo de caso tirou a pressão sobre o sistema municipal como um todo, que hoje tem 46% da unidades intensivas ocupadas. Desde o fim de 2020, a ocupação de leitos do tipo era crescente, o que começou a diminuir entre o fim de agosto e o início de setembro.
A vacinação, que começou em janeiro, hoje tem mais de 70% da população de Uberlândia com ciclo completo. São 501,1 mil com duas doses e 20,3 mil que receberam imunizantes de dose única. Além disso, 71,5 mil pessoas receberam doses de reforço. Entre o público geral, a cidade já vacina jovens de 12 anos.
De acordo com o último boletim com dados sobre COVID-19 em Uberlândia, há 17% dos leitos de UTI voltados para pacientes com a doença. A queda nesse tipo de caso tirou a pressão sobre o sistema municipal como um todo, que hoje tem 46% da unidades intensivas ocupadas. Desde o fim de 2020, a ocupação de leitos do tipo era crescente, o que começou a diminuir entre o fim de agosto e o início de setembro.
A vacinação, que começou em janeiro, hoje tem mais de 70% da população de Uberlândia com ciclo completo. São 501,1 mil com duas doses e 20,3 mil que receberam imunizantes de dose única. Além disso, 71,5 mil pessoas receberam doses de reforço. Entre o público geral, a cidade já vacina jovens de 12 anos.
“Estamos empenhados em diminuir os casos de COVID-19 e os índices de internações devido à doença na cidade. Sabemos que a forma mais eficaz de atingir este objetivo é ampliarmos o número de pessoas vacinadas”, disse a coordenadora do Programa de Imunização, Claubia de Oliveira, ainda em agosto, quando os números passaram a baixar.