Em ação para reprimir crimes cometidos contra a propriedade intelectual em jogos de videogame, a Polícia Civil de Minas Gerais participou, nesta quarta-feira (17/11), da operação Brick, quando foram cumpridas ordens judiciais em vários estados do país, referentes a busca e apreensão, bloqueio e/ou suspensão de sites, e exclusão de perfis em plataformas de comércio eletrônico.
A operação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas da Secretaria de Operações Integradas (Ciberlab).
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Ao investigar posse ilegal de arma, PM flagra casa de jogos de azarGuarda Municipal fecha casa de jogos de azar em Venda NovaMP cumpre mandados contra policiais suspeitos de envolvimento com jogos de azarA pena para quem comete esse tipo de crime varia de dois a quatro anos de prisão, além de multa. Além do crime principal, os investigados podem ser indiciados por associação criminosa e lavagem de capitais.
A escolha da palavra inglesa “brick”, que em inglês quer dizer “tijolo”, é empregada pelos jogadores de videogame quando o equipamento é inutilizado pelo proprietário ou terceiros. Segundo os policiais que participaram da operação, o objetivo desta é tornar inservíveis os consoles adaptados para prática de pirataria, bem como indisponíveis os serviços criminosos que violam direitos autorais.