Na manhã desta segunda-feira (22/11), o presidente da BHTrans, Diogo Prosdocim, concedeu uma entrevista coletiva na Prefeitura de Belo Horizonte, para esclarecer a atual situação do transporte público na capital mineira. A greve dos motoristas, que teve início nesta manhã, já apresentou grande caos na cidade: horas de espera, grandes filas nas estações e movimentação intensa.
greve foi anunciada alguns dias atrás e não era surpresa para os cidadãos belorizontinos. Entretanto, havia sido determinado pela Justiça do Trabalho que, por ser um serviço essencial, as empresas operassem com no mínimo 60% dos ônibus. Porém o que foi visto nesta manhã, foi um cenário totalmente diferente com intervalo de até 2h e meia por um ônibus.
A Na entrevista coletiva, o presidente da BHTrans informou que tem sido realizado um monitoramento e que até o momento, nenhuma das empresas tem cumprido o acordo. Além disso, declarou que ainda hoje realizará uma reunião com a equipe jurídica da Prefeitura de Belo Horizonte para notificar o Tribunal, as empresas e os trabalhadores para que eles cumpram a decisão judicial.
Apesar dos trabalhadores ainda não terem chegado a um acordo com as empresas, Prosdocimi ressaltou na coletiva que os trabalhadores têm o direito de se manifestar e espera que ambos os lados entrem em consenso o mais rápido possível.
A greve dos trabalhadores foi motivada a partir do pedido de reajuste salarial dos motoristas. Na coletiva, foi esclarecido que as empresas realizaram uma ação judicial contra a Prefeitura de Belo Horizonte exigindo o reajuste.
"Isso virou uma questão que será dialogada na Justiça e vai acabar virando uma determinação judicial. Não estamos levantando nenhuma possibilidade, muito porque o reajuste ocorre no final do ano, a partir do dia 26 de dezembro. Então mesmo numa situação de normalidade, isso seria discutido apenas em dezembro", ressaltou o presidente da BHTrans.
De acordo com Diogo, a PBH e a BHTrans não estarão participando das reuniões de conciliação e negociação entre as empresas e os trabalhadores. Para eles, é importante que haja essa liberdade para que os envolvidos cheguem a um acordo. Ele informa que o que a BHTrans tem realizado é o monitoramento da greve, para que o mínimo seja cumprido.
A prefeitura também solicitou que a reunião de conciliação, entre empresas e representantes dos trabalhadores, fosse antecipada, passando desta quinta-feira (25/11) para a tarde de hoje, a fim de que o problema seja resolvido mais rapidamente.
A greve dos trabalhadores foi motivada a partir do pedido de reajuste salarial dos motoristas. Na coletiva, foi esclarecido que as empresas realizaram uma ação judicial contra a Prefeitura de Belo Horizonte exigindo o reajuste.
"Isso virou uma questão que será dialogada na Justiça e vai acabar virando uma determinação judicial. Não estamos levantando nenhuma possibilidade, muito porque o reajuste ocorre no final do ano, a partir do dia 26 de dezembro. Então mesmo numa situação de normalidade, isso seria discutido apenas em dezembro", ressaltou o presidente da BHTrans.
De acordo com Diogo, a PBH e a BHTrans não estarão participando das reuniões de conciliação e negociação entre as empresas e os trabalhadores. Para eles, é importante que haja essa liberdade para que os envolvidos cheguem a um acordo. Ele informa que o que a BHTrans tem realizado é o monitoramento da greve, para que o mínimo seja cumprido.
A prefeitura também solicitou que a reunião de conciliação, entre empresas e representantes dos trabalhadores, fosse antecipada, passando desta quinta-feira (25/11) para a tarde de hoje, a fim de que o problema seja resolvido mais rapidamente.
*Estagiário sob supervisão do subeditor Daniel Seabra