Um terço da extensão do Anel Rodoviário de Belo Horizonte e também a terça parte das vias do Centro de BH, dentro da Avenida do Contorno, ficaram praticamente parados nesta terça-feira (23/11) pela falta de ônibus com o segundo dia da greve dos Rodoviários.
As informações são do mapeamento de tráfego do Google Maps obtido e trabalhado pela reportagem às 7h40, ainda horário de pico.
A situação mais crítica era a do Centro, onde os congestionamentos com maior lentidão se concentraram por 17,2 quilômetros de 84 ruas e avenidas.
A extensão compreende um terço da área dentro da Contorno e perfaz uma média de 205 metros de lentidão por rua e avenida afetada, ou seja, perto de dois quarteirões de lentidão por via.
Vários trechos da Avenida do Contorno foram afetados nos entroncamentos com vias como a Amazonas, Nossa Senhora do Carmo, Raja Gabaglia entre outras.
As duas áreas com mais vias comprometidas foram o quadrante do Bairro Boa Viagem, entre as Avenidas Bias Fortes, Afonso Pena, Brasil e Álvares Cabral, e o quadrante dos Hospitais entre as Avenidas do Contorno, Francisco Sales, Brasil e Praça Floriano Peixoto.
O Anel Rodoviário registrou extensão um pouco maior de tráfego lento, abrangendo 17,5 dos seus 54 quilômetros nos dois sentidos, comprometimento de 32,4%, praticamente um terço.
As filas de carros mais longas tomaram 6 quilômetros no sentido Rio de Janeiro, desde o Bairro Batânia (Região Oeste) até o Bairro Olhos D'Água. No sentido oposto, há 2 quilômetros de baixíssima velocidade entre o bairro das Indústrias (Barreiro) e o trebo sobre a BR-381, no camargos (Oeste).
No segmento de 3 quilômetros sobre o Bairro João Pinheiro (Noroeste) o Anel também teve trânsito carregado no sentido Padre Eustáquio e ouros 3 quilômetros mais adiante, após o Shopping Del Rey.
O congestionamento mais severo, ainda que curto, com 2 quilômetros, é o trecho entre o trevo da Avenida Antônio Carlos, no Bairro São Francisco (Pampulha) e o trevo da Avenida Cristiano Machado, na Vila Suzana (Nordeste). O trecho seguinte, de 1,5 quilômetros na região da PUC São Gabriel também foi lento.
A Avenida Amazona se tornou Caótica desde a Gameleira (Oeste), na altura do Viaduto sobre a Avenida Teresa Cristina, por mais três quilômetros até avenida do Contorno, na chegada ao Centro.
A Avenida Raja Gabáglia travou com trânsito muito lento por 3 quilômetros no Gutierrez até o entroncamento com as avenidas do Contorno na altura da Avenida Álvares Cabral. Também o trecho de um quilômetro próximo ao Fórum do TJMG e do Tribunal de Contas do Estado.
A MG-030 também sofreu com tráfego pesado nos últimos 3 quilômetros do sentido Nova Lima Belo Horizonte, até a chegada à BR-356/BR-040.
No segmento coincidente dessa rodovia federal rumo à Savassi e mesmo quando se torna Avenida Nossa Senhora do Carmo a lentidão seguiu por mais 5 quilômetros, até o trevo do Belvedere, com mais um gargalo abaixo, quando a avenida chega na Avenida do Contorno.
As informações são do mapeamento de tráfego do Google Maps obtido e trabalhado pela reportagem às 7h40, ainda horário de pico.
A situação mais crítica era a do Centro, onde os congestionamentos com maior lentidão se concentraram por 17,2 quilômetros de 84 ruas e avenidas.
A extensão compreende um terço da área dentro da Contorno e perfaz uma média de 205 metros de lentidão por rua e avenida afetada, ou seja, perto de dois quarteirões de lentidão por via.
Vários trechos da Avenida do Contorno foram afetados nos entroncamentos com vias como a Amazonas, Nossa Senhora do Carmo, Raja Gabaglia entre outras.
As duas áreas com mais vias comprometidas foram o quadrante do Bairro Boa Viagem, entre as Avenidas Bias Fortes, Afonso Pena, Brasil e Álvares Cabral, e o quadrante dos Hospitais entre as Avenidas do Contorno, Francisco Sales, Brasil e Praça Floriano Peixoto.
O Anel Rodoviário registrou extensão um pouco maior de tráfego lento, abrangendo 17,5 dos seus 54 quilômetros nos dois sentidos, comprometimento de 32,4%, praticamente um terço.
As filas de carros mais longas tomaram 6 quilômetros no sentido Rio de Janeiro, desde o Bairro Batânia (Região Oeste) até o Bairro Olhos D'Água. No sentido oposto, há 2 quilômetros de baixíssima velocidade entre o bairro das Indústrias (Barreiro) e o trebo sobre a BR-381, no camargos (Oeste).
No segmento de 3 quilômetros sobre o Bairro João Pinheiro (Noroeste) o Anel também teve trânsito carregado no sentido Padre Eustáquio e ouros 3 quilômetros mais adiante, após o Shopping Del Rey.
O congestionamento mais severo, ainda que curto, com 2 quilômetros, é o trecho entre o trevo da Avenida Antônio Carlos, no Bairro São Francisco (Pampulha) e o trevo da Avenida Cristiano Machado, na Vila Suzana (Nordeste). O trecho seguinte, de 1,5 quilômetros na região da PUC São Gabriel também foi lento.
A Avenida Amazona se tornou Caótica desde a Gameleira (Oeste), na altura do Viaduto sobre a Avenida Teresa Cristina, por mais três quilômetros até avenida do Contorno, na chegada ao Centro.
A Avenida Raja Gabáglia travou com trânsito muito lento por 3 quilômetros no Gutierrez até o entroncamento com as avenidas do Contorno na altura da Avenida Álvares Cabral. Também o trecho de um quilômetro próximo ao Fórum do TJMG e do Tribunal de Contas do Estado.
A MG-030 também sofreu com tráfego pesado nos últimos 3 quilômetros do sentido Nova Lima Belo Horizonte, até a chegada à BR-356/BR-040.
No segmento coincidente dessa rodovia federal rumo à Savassi e mesmo quando se torna Avenida Nossa Senhora do Carmo a lentidão seguiu por mais 5 quilômetros, até o trevo do Belvedere, com mais um gargalo abaixo, quando a avenida chega na Avenida do Contorno.