Belo Horizonte atingiu, nesta terça-feira (23/11), a triste marca de 7 mil mortes por coronavírus desde o início da pandemia, em março de 2020. O informe mais recente também registrou aumento na ocupação de leitos de enfermaria e de terapia intensiva para pacientes infectados pela doença. Apesar da alta, os indicadores na capital mineira seguem controlados.
Nas últimas 24 horas, Belo Horizonte registrou mais seis mortes no boletim. Com isso, 7.003 pessoas perderam a vida por COVID-19 na capital. Também foram constatados mais 142 casos positivos de coronavírus. Com a atualização, 291.635 diagnósticos de COVID foram feitos na cidade.
Em relação aos leitos de enfermaria, houve um aumento em relação ao boletim anterior. Ontem, eram 40,6% das vagas ocupadas nas redes pública e privada de saúde por pacientes com COVID-19. No informe mais recente, no entanto, constatou uma crescente para 44,6% em relação ao preenchimento das unidades.
Leitos de terapia intensiva também apresentaram aumento, porém, ligeiro, indo de 39,2% para 40,4%.
A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) considera a situação como controlada com até 49,9% de ocupação. Entre 50% e 69,9%, é zona de alerta amarelo, visto como intermediário. O alerta máximo, representado pela cor vermelha, acontece de 70% para cima.
Já a transmissão da COVID-19 se manteve em estabilidade, com 0,95, o mesmo índice aferido nessa segunda-feira (22/11). Isso significa que o patamar segue na zona de controle.
Vacinação
BH registrou mais 16.398 aplicações de vacinas contra a doença. Foram administradas 1.179 de primeira dose, 10.501 de segunda e 4.718 de reforço. Não foram registradas novas aplicações da dose única administrada pela Janssen.
A capital mineira já registrou 2.130.489 pessoas imunizadas com a primeira vacina, 1.771.382 com a segunda, 60.810 com a Janssen e 316.879 de reforço.
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