O objetivo é privilegiar a economia popular às vésperas do Natal, a melhor data do ano para o comércio, e a mais esperada pelos feirantes, além de trazer mais segurança sanitária em um período em que as pessoas saem às compras.
A feira ficou sem funcionar entre março e setembro de 2020. Mas fechou novamente em março de 2021 e reabriu em maio.
De acordo com a PBH, a decisão foi tomada pelos integrantes do Comitê de Combate à COVID-19, diante da estabilidade nos indicadores epidemiológicos, que são medidos pelo índice de transmissão da doença, ocupação dos leitos de enfermaria e UTI destinados à COVID, além do avanço da vacinação na capital.
A prefeitura reforça a importância do uso da máscara e álcool em gel durante toda a permanência na feira.
Para atender aos protocolos sanitários e de distanciamento entre os frequentadores, desde 2020, o layout foi reelaborado, aumentando o espaço entre as barracas.
Conforme a PBH, a Feira Hippie é dividida em 16 setores, incluindo três áreas de alimentação, com mais de 2 mil expositores e cerca de 10 mil trabalhadores diretos e indiretos. Ela recebe, em média, 60 mil visitantes a cada domingo, sendo que nas vésperas do Natal este número sofre um aumento de visitas.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Daniel Seabra