Depois de o prefeito Alexandre Kalil (PSD) e outros prefeitos do interior declararem que não haverá carnaval oficial devido à pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), chegou a vez da entidade que representa os médicos, o sindicato da categoria em Minas Gerais (Sinmed) se manifestar contrário à folia de Momo neste momento.
Por meio de nota, o Sinmed-MG deixou claro seu posicionamento contrário a liberação das festas de final de ano e o carnaval 2022. "Nossa entidade acredita que o momento, mesmo com a redução dos números da COVID-19 no país, ainda precisa de alerta, pois a Europa vive uma quarta onda da doença, com a chegada da nova variante o micro e com a flexibilização de medidas que acabam aumentando os casos da doença", informa o sindicato.
A entidade que representa parte dos agentes de saúde que estiveram por quase dois anos se arriscando no enfrentamento à pandemia em Minas Gerais reforçou a necessidade de manter hábitos protetivos.
"Vivemos um momento no qual é essencial manter as medidas preventivas contra COVID-19 e reforçar ampliação da vacinação no país, para coibir a doença. Entendemos assim que a realização de festividades com aglomerações tende a agravar a situação de transmissão e piorar drasticamente o cenário da doença".
A entidade apoia nessa decisão a Federação Médica Brasileira, à qual o Sindicato está vinculado e tem a maior representatividade médica Nacional. "Vamos manter nossos cuidados. Vamos continuar a usar máscaras e materiais higiene. Sua vida vale muito e manter a sua saúde precisa ser uma prioridade", definiu o Sinmed.
Por meio de nota, o Sinmed-MG deixou claro seu posicionamento contrário a liberação das festas de final de ano e o carnaval 2022. "Nossa entidade acredita que o momento, mesmo com a redução dos números da COVID-19 no país, ainda precisa de alerta, pois a Europa vive uma quarta onda da doença, com a chegada da nova variante o micro e com a flexibilização de medidas que acabam aumentando os casos da doença", informa o sindicato.
A entidade que representa parte dos agentes de saúde que estiveram por quase dois anos se arriscando no enfrentamento à pandemia em Minas Gerais reforçou a necessidade de manter hábitos protetivos.
"Vivemos um momento no qual é essencial manter as medidas preventivas contra COVID-19 e reforçar ampliação da vacinação no país, para coibir a doença. Entendemos assim que a realização de festividades com aglomerações tende a agravar a situação de transmissão e piorar drasticamente o cenário da doença".
A entidade apoia nessa decisão a Federação Médica Brasileira, à qual o Sindicato está vinculado e tem a maior representatividade médica Nacional. "Vamos manter nossos cuidados. Vamos continuar a usar máscaras e materiais higiene. Sua vida vale muito e manter a sua saúde precisa ser uma prioridade", definiu o Sinmed.
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