Mais um espaço verde fruto de mobilização e do desejo da comunidade foi entregue ao belo-horizontino com a inauguração do Parque Ecológico do Brejinho, no Bairro São Francisco, Região da Pampulha.
Foram 20 anos de articulação que terminaram nesta sexta-feira (26/11) com a comemoração da abertura do espaço à comunidade em evento que contou com o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas), o Subcomitê Ribeirão Onça e o Núcleo Manuelzão do Brejinho, em parceria com a Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica de Belo Horizonte.
Foram sete administrações municipais, a vitória de um Orçamento Participativo e só agora o espaço foi aberto. Antes o espaço era rústico, com mato, nascentes e um curral com vacas que não era usado por ninguém, mas que começou a servir de sala de aula para as crianças aprenderem ao ar livre.
A nascente revitalizada faz parte da microbacia do Córrego São Francisco, que dá no Engenho Nogueira, que vai ao Pampulha, que cai no Onça. “A cidade vive brigando com as águas, canaliza, impermeabiliza e depois sofre com as inundações”, alerta Marcus Vinícius Polignano, secretário do CBH Rio das Velhas.
“Aqui é um exemplo de como a cidade, área verde, população e água convivem. Socializar não é no meio da avenida, com carros a mil por hora. É em áreas como essa.”, reflete Polignano. E ensina: “Com o isolamento, aprendemos mais do que nunca que somos seres sociais”.
Só nas bacias de Arrudas e Onça são mais de 300 tributários. O Projeto de Valorização de Nascentes Urbanas, do CBH Velhas, que abraçou o Brejinho, sabe que há muito a fazer.
Polignano define a conquista e dá bússola: “A gente não existe sem biodiversidade. Estamos falando aqui de uma área de quase 67 campos de futebol. Na época da chuva, serão 67 campos de futebol para absorver a água e evitar inundação, uma água que vai alimentar toda essa vegetação. Essa é uma luta que temos que travar. Estamos numa mudança climática e temos que mudar modelos de cabeça e de cidade".
Foram 20 anos de articulação que terminaram nesta sexta-feira (26/11) com a comemoração da abertura do espaço à comunidade em evento que contou com o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas), o Subcomitê Ribeirão Onça e o Núcleo Manuelzão do Brejinho, em parceria com a Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica de Belo Horizonte.
Foram sete administrações municipais, a vitória de um Orçamento Participativo e só agora o espaço foi aberto. Antes o espaço era rústico, com mato, nascentes e um curral com vacas que não era usado por ninguém, mas que começou a servir de sala de aula para as crianças aprenderem ao ar livre.
A nascente revitalizada faz parte da microbacia do Córrego São Francisco, que dá no Engenho Nogueira, que vai ao Pampulha, que cai no Onça. “A cidade vive brigando com as águas, canaliza, impermeabiliza e depois sofre com as inundações”, alerta Marcus Vinícius Polignano, secretário do CBH Rio das Velhas.
“Aqui é um exemplo de como a cidade, área verde, população e água convivem. Socializar não é no meio da avenida, com carros a mil por hora. É em áreas como essa.”, reflete Polignano. E ensina: “Com o isolamento, aprendemos mais do que nunca que somos seres sociais”.
Só nas bacias de Arrudas e Onça são mais de 300 tributários. O Projeto de Valorização de Nascentes Urbanas, do CBH Velhas, que abraçou o Brejinho, sabe que há muito a fazer.
Polignano define a conquista e dá bússola: “A gente não existe sem biodiversidade. Estamos falando aqui de uma área de quase 67 campos de futebol. Na época da chuva, serão 67 campos de futebol para absorver a água e evitar inundação, uma água que vai alimentar toda essa vegetação. Essa é uma luta que temos que travar. Estamos numa mudança climática e temos que mudar modelos de cabeça e de cidade".