A cidade de Passos, no Sudoeste de Minas, não atingiu a meta de vacinação e reforço preconizada pelo Ministério da Saúde, que previne doenças em crianças menores de um ano e de 1 a 2 anos. Os números foram repassados pela própria Secretaria Municipal de Saúde à Câmara de Vereadores, na apresentação de resultados do 1° e 2° quadrimestres. A meta do Ministério da Saúde é de cobertura vacinal de 95% em cada uma das vacinas.
Passos atingiu a cobertura vacinal em apenas 69,65% no primeiro quadrimestre e 68,67% no reforço do segundo quadrimestre na vacina pentavalente (que garante a proteção contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e contra a bactéria haemophilus influenza tipo b, responsável por infecções no nariz, meninge e na garganta.). A tríplice viral (caxumba, sarampo e rubéola) teve 79,48% de vacinação no primeiro semestre e 74,34% no segundo.
Em relação à meninogocócica ACWY, Passos alcançou somente 60,65% no primeiro quadrimestre e 67,79% no segundo semestre de 2021. De reforço da menincogócica ACWY, no primeiro quadrimestre, foram 72,94% no primeiro quadrimestre e 69,93% de reforço no segundo quadrimestre.
A pneumocócica (pneumonia, meningite e otite), em crianças de um ano, Passos atingiu a cobertura vacinal de apenas 76,62% no primeiro e 71,94% do segundo quadrimestre. O reforço da pneumo alcançou 65,28% no primeiro quadrimestre e 65,61% no segundo semestre.
A vacina contra a poliomielite foi aplicada no primeiro quadrimestre em 67,69% das crianças e 68,56% no segundo quadrimestre. De reforço, a Poliomielite em 60,92% e 62,34% no primeiro e segundo quadrimestre, respectivamente. Apenas 75,98% dos passenses receberam doses de vacina rotavírus (doença diarréica aguda causadas por vírus) nos quatro primeiros meses do ano e 70,41% no segundo quadrimestre.
Passos atingiu a cobertura vacinal em apenas 69,65% no primeiro quadrimestre e 68,67% no reforço do segundo quadrimestre na vacina pentavalente (que garante a proteção contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e contra a bactéria haemophilus influenza tipo b, responsável por infecções no nariz, meninge e na garganta.). A tríplice viral (caxumba, sarampo e rubéola) teve 79,48% de vacinação no primeiro semestre e 74,34% no segundo.
Em relação à meninogocócica ACWY, Passos alcançou somente 60,65% no primeiro quadrimestre e 67,79% no segundo semestre de 2021. De reforço da menincogócica ACWY, no primeiro quadrimestre, foram 72,94% no primeiro quadrimestre e 69,93% de reforço no segundo quadrimestre.
A pneumocócica (pneumonia, meningite e otite), em crianças de um ano, Passos atingiu a cobertura vacinal de apenas 76,62% no primeiro e 71,94% do segundo quadrimestre. O reforço da pneumo alcançou 65,28% no primeiro quadrimestre e 65,61% no segundo semestre.
A vacina contra a poliomielite foi aplicada no primeiro quadrimestre em 67,69% das crianças e 68,56% no segundo quadrimestre. De reforço, a Poliomielite em 60,92% e 62,34% no primeiro e segundo quadrimestre, respectivamente. Apenas 75,98% dos passenses receberam doses de vacina rotavírus (doença diarréica aguda causadas por vírus) nos quatro primeiros meses do ano e 70,41% no segundo quadrimestre.
No primeiro reforço da DP (difteria e tétano) foram 58,30% e 61,03% no primeiro e no segundo quadrimestre, respectivamente.
A febre amarela, cuja meta tem que atingir 100%, no primeiro quadrimestre, os PSF’s e campanhas vacinaram apenas 75,33% e 67,69% no primeiro e segundo quadrimestre, respectivamente.
A febre amarela, cuja meta tem que atingir 100%, no primeiro quadrimestre, os PSF’s e campanhas vacinaram apenas 75,33% e 67,69% no primeiro e segundo quadrimestre, respectivamente.
Pandemia
A secretária municipal de Saúde, Vanessa Cristina Silva Freire, diz que a culpa é da pandemia. "As mães tiveram dificuldades de levar seus filhos para se vacinar. As buscas ativas foram prejudicadas devido à diminuição das visitas domiciliares", disse. A secretária disse que 'no momento estamos realizando buscas ativa e divulgação para melhorar este percentual'.
O vereador Francisco Sena (PODEMOS), da Comissão de Saúde e que analisou os dados, lembrou a gravidade da situação. “Com a cobertura vacinal muito baixa, existe o perigo do reaparecimento de doenças que estavam erradicadas ou controladas”, observa. Ele lembra que a Secretaria de Saúde precisa intensificar as campanhas para a vacinação. "A minha sugestão é que sejam feita campanhas em escolas, igrejas, supermercados, estabelecimentos comerciais, nos sites da Prefeitura e Câmara Municipal e também nas redes sociais”, complementa.
A Coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Paula Fabiana Tavares Freitas Santos, diz 'que não deixaram susceptíveis, sendo que as vacinas não deixaram de ser aplicadas, realizamos campanhas de vacinação e busca ativa com o apoio da atenção primária'. Segundo ela, o que ocorreu foi a não digitação no sistema de informação em tempo hábil; neste ano de 2021, sendo ele mais tumultuado para manter as digitações em dia devido a Pandemia. “Recentemente, tivemos uma campanha de Vacinação para atualizar as cadernetas das crianças e adolescentes”, disse.