A Prefeitura de Belo Horizonte não vai injetar verbas públicas nos festejos de ano novo e no carnaval de 2022. A pandemia de COVID-19, sobretudo por causa das incertezas provocadas pela variante Ômicron, é a justificativa. Apesar disso, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) cogita financiar uma eventual folia fora de época. Para o réveillon e o Natal, ele prega "juízo" aos que pretendem se aglomerar.
Nesta quinta-feira (16/12), em entrevista exclusiva ao Estado de Minas, na sede da prefeitura, Kalil aventou a possibilidade de promover uma "micareta" em meados do próximo ano. A festa, no entanto, está condicionada a um respaldo científico.
"Não tem carnaval e réveillon com dinheiro público. Ponto. Agora, o que podemos fazer, se estiver tudo lindo em julho: uma micareta, um carnaval. Põe quatro milhões de pessoas na rua. A prefeitura vai ajudar, vai bancar, o setor privado, que nós temos concorrência, vai entrar também. Isso é outra coisa", disse o mandatário.
O poder público municipal planeja lançar editais em abril do próximo ano para incentivar que blocos carnavalescos se armem para festas fora de época.
"Tem uma variante nova. O poder público sofreu muito, gastou muito na pandemia. Vamos revigorar o setor de eventos, carnaval fora de época. Vamos diluir esse dinheiro. Não podemos deixar o cara que vive disso morrer de fome. Isso é uma cadeia produtiva que emprega", afirmou, garantindo que as subvenções previstas para fevereiro serão integralmente preservadas para financiar a possível festança de julho.
Segundo Kalil, os grupos que se organizarem para fazer confraternizações privadas de réveillon precisarão seguir o protocolo para festas elaborado pelo Comitê Municipal de Enfrentamento à Pandemia. As diretrizes têm, por exemplo, a apresentação obrigatória de teste negativo para a COVID-19 e o uso de máscara facial.
"Se já pode ter festa de casamento, disso ou daquilo, tem a festa de réveillon, (mas) dentro do protocolo. Fazemos futebol para 60 mil pessoas, e tem um protocolo", encerrou.
Nesta quinta-feira (16/12), em entrevista exclusiva ao Estado de Minas, na sede da prefeitura, Kalil aventou a possibilidade de promover uma "micareta" em meados do próximo ano. A festa, no entanto, está condicionada a um respaldo científico.
"Não tem carnaval e réveillon com dinheiro público. Ponto. Agora, o que podemos fazer, se estiver tudo lindo em julho: uma micareta, um carnaval. Põe quatro milhões de pessoas na rua. A prefeitura vai ajudar, vai bancar, o setor privado, que nós temos concorrência, vai entrar também. Isso é outra coisa", disse o mandatário.
O poder público municipal planeja lançar editais em abril do próximo ano para incentivar que blocos carnavalescos se armem para festas fora de época.
"Tem uma variante nova. O poder público sofreu muito, gastou muito na pandemia. Vamos revigorar o setor de eventos, carnaval fora de época. Vamos diluir esse dinheiro. Não podemos deixar o cara que vive disso morrer de fome. Isso é uma cadeia produtiva que emprega", afirmou, garantindo que as subvenções previstas para fevereiro serão integralmente preservadas para financiar a possível festança de julho.
Ano novo: festas particulares vão seguir regras da PBH
Segundo Kalil, os grupos que se organizarem para fazer confraternizações privadas de réveillon precisarão seguir o protocolo para festas elaborado pelo Comitê Municipal de Enfrentamento à Pandemia. As diretrizes têm, por exemplo, a apresentação obrigatória de teste negativo para a COVID-19 e o uso de máscara facial.
"Se já pode ter festa de casamento, disso ou daquilo, tem a festa de réveillon, (mas) dentro do protocolo. Fazemos futebol para 60 mil pessoas, e tem um protocolo", encerrou.