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Estado de Minas PRIMEIRA FEIRA DO ANO

Comerciantes da Feira Hippie comemoram vendas no primeiro domingo de 2022

Donos das famosas barraquinhas na Avenida Afonso Pena, no Centro de Belo Horizonte, ainda se empolgaram com a expectativa de um ano melhor


02/01/2022 12:08 - atualizado 02/01/2022 12:35

Feira Hippie, na Avenida Afonso Pena, no Centro de Belo Horizonte
Primeiro domingo de 2022 na Feira Hippie, em Belo Horizonte (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
No primeiro domingo de 2022, comerciantes da Feira de Artesanato de Belo Horizonte, popularmente conhecida como Feira Hippie, na Avenida Afonso Pena, no Centro de Belo Horizonte, se enchem de expectativa. Apesar de a chuva ter atrapalhado os planos e diminuído a quantidade de visitantes, em relação a outros domingos, muitos deles comemoram as vendas deste início de ano.

Gilson José Alexo, de 53 anos, tem uma barraca com itens de decoração, que funciona há pelo menos 25 anos na feira e disse que começou o ano com o pé direito. “Hoje está muito bom porque tem muitos turistas passando por Belo Horizonte, chegando ou indo embora para casa”, conta.

Para ele, este ano tem de tudo para ser melhor, ao contrário dos dois últimos que foram difíceis devido à pandemia de COVID-19. “Espero que este ano seja melhor, ultimamente tem sido muito difícil. Pelo menos comecei bem”, comemora.
 
Gilson José Alexo, de 53 anos, na Feira Hippie, em Belo Horizonte
Gilson José Alexo, de 53 anos, comerciante de produtos de decoração (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

Na barraca de crochê, Kelly Regina, de 42 anos, também tem fé de que este ano as coisas vão melhorar, com a vacinação contra o novo coronavírus avançada. “A gente espera que melhore, uma coisa que a COVID-19 tirou da gente foram os turistas estrangeiros, que sempre passavam por aqui. Agora, é torcer para não chegar uma nova cepa desse vírus que faça tudo fechar novamente, mas acredito que, se todos se vacinarem, as coisas vão continuar bem, mesmo que tenhamos que continuar com a máscara”, ressaltou.
 
 
Kelly Regina, de 42 anos, com sua barraca de crochê, na Feira Hippie, em Belo Horizonte
Kelly Regina, de 42 anos, na barraca de crochê, na Feira Hippie (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

Os visitantes que passaram pela feira neste domingo também ficaram contentes com o que viram. Sandra Maria Perpetuo, de 45 anos, é de Governador Valadares, na Região do Rio Doce, vai viajar para Natal, no Rio Grande do Norte, e antes parou para fazer algumas compras. “Está sendo uma experiência maravilhosa, a feira está mais vazia por causa da chuva e também por ser o primeiro dia do ano, aí pude percorrer as barracas e encontrei muitas coisas. Está muito atrativa, nunca comprei tanto, tem sandália, roupas e bolsas para mim e para as minhas filhas”, disse.

Sandra Maria Perpetuo, de 45 anos
Sandra Maria Perpetuo, de 45 anos, de Governador Valadares, decidiu parar na Feira Hippie, em BH, antes de viajar (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Ela chegou cedinho e não tem hora para ir embora. “É um excelente programa para este primeiro domingo do ano, o preço está excelente, sem contar  as comidas tradicionais. Cheguei às 8h e já falei com o marido que não tem pressa de me buscar”, brincou.

Protocolos 

Mesmo com a situação favorável da epidemia, a PBH reforça a necessidade do uso da máscara e álcool em gel durante toda a permanência do público na feira.

Desde 2020, o layout das barracas foi reelaborado, de modo aumentar o espaço entre as barracas, permitindo assim maios distanciamento entre as pessoas.

A Feira Hippie é dividida em 16 setores, incluindo três áreas de alimentação, com mais de 2 mil expositores e cerca de 10 mil trabalhadores diretos e indiretos. O evento recebe, em média, 60 mil visitantes a cada domingo. 


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