A Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) aumentou, nesta sexta-feira (7/1), o número de leitos em suas unidades após o aumento da demanda de internação para casos de COVID e outras doenças respiratórias.
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Nova vacina da gripe deve proteger contra todos os tipos de InfluenzaMesmo com novos leitos, ocupação de enfermarias em BH volta ao vermelhoPrefeitura de BH suspende prova de vida para aposentados e pensionistasIpsemg suspende visitas a pacientes internados por tempo indeterminadoCrianças assistem ao assassinato de mãe e padrasto e saem em busca de ajudaLadrão assalta a mesma padaria duas vezes em BHDe acordo com a Fhemig, a mobilização foi imediata devido ao aumento de casos da variante Ômicron e também da Influenza A/H3N2, que vêm sobrecarregando as unidades de saúde.
Foram contemplados com o aumento de leitos os hospitais: Júlia Kubitschek (HJK) e Eduardo de Menezes (HEM), em Belo Horizonte. O primeiro, que até então oferecia dez leitos de terapia intensiva e 30 leitos de enfermaria para síndromes respiratórias, passou, desde quinta-feira (6/1), a oferecer mais dez leitos de enfermaria. Já o segundo, a partir de hoje, ganha mais dez leitos, passando a 50 leitos de enfermaria.
Ainda de acordo com a Fhemig, o Hospital Eduardo de Menezes está, neste momento, com 14 leitos de terapia intensiva e manterá a disponibilidade de 15 leitos de cuidados intermediários para os casos respiratórios. A unidade também oferece 35 leitos de enfermaria atualmente para esses pacientes.
No Complexo Hospitalar do estado, a maior demanda tem sido o Hospital Infantil João Paulo II com casos gripais. O local já se mobiliza para ampliar os atendimentos. Hoje, a unidade conta com 16 leitos de terapia intensiva pediátrica direcionados exclusivamente para esses casos.
Estão previstos mais dez leitos de CTI Pediátrico para casos de síndromes respiratórias e está sendo reforçada a equipe da porta de entrada, aumentando o número de plantonistas no atendimento às urgências.