A tragédia ocorrida em Capitólio, no Sudoeste de Minas, neste sábado (8/1), deixou pelo menos oito mortos e três desaparecidos. A partir deste domingo (9/1), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) passou a contar com apoio oferecido pela Polícia Federal para agilizar a identificação dos corpos.
Embora as imagens mostrem que a rocha que se desprendeu do cânion tenha atingido aparentemente três lanchas, a PCMG trabalha com a informação de que todas as vítimas tenham sido de apenas uma lancha: a embarcação denominada "Jesus", onde estavam dez pessoas, sendo que oito foram encontradas mortas e duas seguem desaparecidas.
Embora as imagens mostrem que a rocha que se desprendeu do cânion tenha atingido aparentemente três lanchas, a PCMG trabalha com a informação de que todas as vítimas tenham sido de apenas uma lancha: a embarcação denominada "Jesus", onde estavam dez pessoas, sendo que oito foram encontradas mortas e duas seguem desaparecidas.
De acordo com a PCMG, logo depois do acidente de ontem, equipes de policiais civis realizaram levantamentos de campo sobre potenciais vítimas, testemunhas, as circunstâncias do fato, assim como fotografias, filmagens, descrição de peças e materiais flutuantes relacionados ao trabalho pericial, sob a coordenação do Delegado Regional de Polícia Civil de Passos, no Sul do estado.
“Até o momento, colheu-se, dentre outros elementos, dados relativos às embarcações e seus tripulantes, tendo sido encontrados corpos e segmentos corpóreos, contudo ainda não foi possível comprovar a identificação de nenhuma das vítimas”, informou a instituição.
“A PCMG informa que tem mantido permanente interação com representantes da Marinha do Brasil, do Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Militar, da Defesa Civil e do Poder Público Municipal para execução dos trabalhos de responsabilidade e competência da polícia judiciária, sobretudo com vistas a oferecer informações e atendimento aos familiares e amigos das vítimas. Os trabalhos da Polícia Civil continuam de forma ininterrupta para identificação das vítimas e liberação dos corpos”, afirmou em nota.