A Polícia Civil de Minas Gerais ouviu, nesta terça-feira (11/1), o dono da lancha envolvida na tragédia no Lago de Furnas, em Capitólio, no Sudoeste de Minas, que matou 10 pessoas no último sábado (8/1). Os prefeitos de Capitólio e São José da Barra também prestaram depoimento.
Além disso, a polícia também se reuniu nesta terça com o Corpo de Bombeiros e Defesa Civil de Capitólio, na Delegacia Regional de Passos.
Além disso, a polícia também se reuniu nesta terça com o Corpo de Bombeiros e Defesa Civil de Capitólio, na Delegacia Regional de Passos.
Os barcos afundados serão retirados da água por oficiais da Marinha, mas esta medida ainda não tem data oficial.
Conforme o Delegado Marcos Pimenta, a PC está procurando um profissional especializado em geologia para contribuir nas investigações. “Entramos em contato com vários geólogos e com a Universidade de Ouro Preto. Em breve, teremos o nome oficial”, afirmou.
Com a avaliação do geólogo, o Delegado explica que terá um estudo científico para analisar se a queda da pedra teve, ou não, ação de terceiros. "Haverá estudos técnicos para concluir se houve, ou não, ação de terceiros que culminou na queda da pedra", explicou em um vídeo postado no Instagram da PC.
Além disso, a PC contará com o apoio da Polícia Federal para escrever o laudo da tragédia.
A área do acidente continua sendo interditada pela Defesa Civil para investigações, mas o Corpo de Bombeiros suspendeu as atividades no ponto turístico. Mas, conforme o Delegado, os bombeiros estão “à disposição da Polícia Civil" para possíveis demandas.
A #PCMG realiza, nesta manhã (11/1), na Delegacia Regional em Passos, reunião de trabalho com integrantes do @Bombeiros_MG , da @marmilbr , da Defesa Social e da Prefeitura de Capitólio. (+) pic.twitter.com/ZZz4e0Vzkn
%u2014 Polícia Civil de MG (@pcmgoficial) January 11, 2022
O Delegado reforça que os corpos de todas as vítimas já foram liberados do Instituto Médico Legal (IML).