Entre as informações solicitadas pelo MPMG estão os esclarecimentos para saber se o município dispunha de informações acerca do risco existente para os turistas, tanto na região dos cânions quanto em outros locais, em relação a desabamento de rochas, deslizamentos ou inundações bruscas, e "cabeças d'águas".
O órgão também cobrou da prefeitura de Capitólio se existe mapeamento e identificação das áreas consideradas de risco, especialmente em relação a deslizamentos, desabamentos e inundações bruscas, e plano emergencial em situação de desastre.
O Ministério Público também quer saber se existe algum plano para evitar novos deslizamentos de rochas como ocorreu no último sábado (08). E, em caso positivo, quais as providências o município pretende adotar. Dez pessoas morreram e 32 ficaram feridas no deslizamento de parte do cânion, no Lago de Furnas.
A partir desta quinta-feira (13/1), especialistas em geologia das polícias Civil e Federal vão investigar as causas do deslizamento. A pedra que se desprendeu atingiu uma lancha.