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Estado de Minas ZONA DA MATA

Colisão entre carro e ônibus com 55 passageiros mata mãe e filho na BR-116

Vítimas estavam no automóvel e morreram presas às ferragens; acidente trágico aconteceu no fim da noite de domingo (23/1), em Muriaé


24/01/2022 15:11 - atualizado 24/01/2022 16:38

Com o impacto da batida, o carro ficou totalmente destruído
Com o impacto da batida na altura do km 714 da rodovia, o carro ficou totalmente destruído (foto: Silvan Alves/Divulgação)
Mãe e filho morreram no fim da noite desse domingo (23/1) após o carro no qual eles estavam colidir com um ônibus da empresa Águia Branca na BR-116, em Muriaé, na  Zona da Mata mineira. O coletivo transportava 55 passageiros e nenhum deles ficou ferido. Somente o motorista teve escoriações leves.

Marlene Lúcia Ferreira, de 56 anos, e o filho Jardel Ferreira Rocha, de 29 – que estava na direção do carro – voltavam de uma praia do Espírito Santo. Faltavam apenas 12km para que eles chegassem em casa, em Bom Jesus da Cachoeira, distrito de Muriaé, quando a colisão frontal com o coletivo aconteceu na altura do km 714 da rodovia.
 
O ônibus fazia a linha São Paulo/Vitória da Conquista (BA) e descia a Serra do Belvedere, no sentido a Muriaé, no momento do acidente. Com o impacto da batida, o carro ficou totalmente destruído, e o coletivo teve danos na parte da frente e em uma das laterais.
 
Corpo de Bombeiros e Samu no local do acidente
Corpo de Bombeiros e Samu já encontraram mãe e filho mortos assim que chegaram ao local do acidente (foto: Silvan Alves)
 
Chegando ao local, o Corpo de Bombeiros do município identificou que mãe e filho já estavam sem sinais vitais no interior do automóvel. Nesse sentido, o óbito foi ratificado por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
 
Logo, os militares procederam com os trabalhos de remoção das vítimas, que ficaram presas às ferragens. Os corpos de Marlene Lúcia Ferreira e Jardel Ferreira Rocha foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML).
 
Durante as diligências, o trânsito foi controlado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) até a chegada da perícia técnica para a realização dos trabalhos de praxe.
 
*Colaborou o jornalista Silvan Alves, de Muriaé
 
 
 
 


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