O prefeito Alexandre Kalil vai se reunir na próxima segunda-feira (31/1), às 15h, com representantes do Sindicato de Lojistas de Belo Horizonte e do Sindicato dos Comerciários de Belo Horizonte e Região Metropolitana. A pauta da reunião será o funcionamento do comércio durante o carnaval.
Em coletiva nesta quarta (26/1), Kalil anunciou que não haverá feriado de carnaval este ano em BH. Em meio ao discurso, ele disse que, mesmo com os números preocupantes da pandemia, não deve fechar o comércio, mas vai endurecer as regras para eventos. "Vamos continuar ampliando, não tem porquê fecharmos", disse.
"Não haverá feriado no carnaval", afirmou. Kalil fez um apelo aos comerciantes que funcionem normalmente durante o que seria o feriado. "Comércio: abram as portas. Queremos uma cidade normal no carnaval."
Em coletiva nesta quarta (26/1), Kalil anunciou que não haverá feriado de carnaval este ano em BH. Em meio ao discurso, ele disse que, mesmo com os números preocupantes da pandemia, não deve fechar o comércio, mas vai endurecer as regras para eventos. "Vamos continuar ampliando, não tem porquê fecharmos", disse.
"Não haverá feriado no carnaval", afirmou. Kalil fez um apelo aos comerciantes que funcionem normalmente durante o que seria o feriado. "Comércio: abram as portas. Queremos uma cidade normal no carnaval."
O Sindicato dos Lojistas de Belo Horizonte (Sindilojas) informou, ontem, que manterá sua programação de abertura dos estabelecimentos baseado na convenção coletiva de 2022.
Segundo a entidade, apenas o sábado será considerado dia normal de trabalho para os funcionários. As lojas de rua poderão funcionar entre 8h às 18h, enquanto os shoppings abrirão habitualmente das 10h às 22h.
A Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG) aprovou a medida. Lucio Faria, vice-presidente da Fercomércio-MG e presidente do Sindicato do Comércio Atacadista, Tecidos, Vestuários e Armarinhos de Belo Horizonte (Sincatela), disse que a medida evita uma contaminação em massa de clientes e funcionários.
A Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG) aprovou a medida. Lucio Faria, vice-presidente da Fercomércio-MG e presidente do Sindicato do Comércio Atacadista, Tecidos, Vestuários e Armarinhos de Belo Horizonte (Sincatela), disse que a medida evita uma contaminação em massa de clientes e funcionários.
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