A falta de imunizantes pediátricos contra a COVID-19 levou as prefeituras de Extrema e Poços de Caldas, no Sul de Minas, a suspenderem a vacinação infantil. O retorno só vai ocorrer após a chegada de novas doses.
A vacina pediátrica é diferente das demais, desde a embalagem até a dose ministrada. No Brasil, só estão liberadas a Pfizer, para público de 5 a 11 anos, e a Coronavac, para quem tem entre 6 e 17 anos. Nas duas cidades continuam as campanhas de imunização contra a para os demais públicos.
A vacina pediátrica é diferente das demais, desde a embalagem até a dose ministrada. No Brasil, só estão liberadas a Pfizer, para público de 5 a 11 anos, e a Coronavac, para quem tem entre 6 e 17 anos. Nas duas cidades continuam as campanhas de imunização contra a para os demais públicos.
Um comunicado nas redes sociais anuncia a suspensão. Extrema fez a postagem na tarde desta quarta-feira (02/02).
"A Secretaria de Saúde de Extrema informa que foi até a Regional de Saúde de Pouso Alegre na data de hoje (02/02) para o recebimento de mais doses da vacina contra a Covid-19 infantil, e que infelizmente não há mais vacinas. A previsão de chegada das doses, segundo a Regional de Saúde, na cidade de Pouso Alegre, é sexta-feira (04/02)."
Comunicado que está no Facebook da Prefeitura de Extrema cita que é aguardada nova remessa para continuar a campanha.
O Brasil distribuiu mais de 1,8 milhão de vacinas pediátricas da Pfizer em 1º de fevereiro, que ainda não chegaram às prefeituras do Sul de Minas. Ministério da Saúde negocia com o Instituto Butantan a compra de 10 milhões da Coronavac pediátrica, com entrega imediata.
"A Secretaria de Saúde de Extrema informa que foi até a Regional de Saúde de Pouso Alegre na data de hoje (02/02) para o recebimento de mais doses da vacina contra a Covid-19 infantil, e que infelizmente não há mais vacinas. A previsão de chegada das doses, segundo a Regional de Saúde, na cidade de Pouso Alegre, é sexta-feira (04/02)."
Comunicado que está no Facebook da Prefeitura de Extrema cita que é aguardada nova remessa para continuar a campanha.
O Brasil distribuiu mais de 1,8 milhão de vacinas pediátricas da Pfizer em 1º de fevereiro, que ainda não chegaram às prefeituras do Sul de Minas. Ministério da Saúde negocia com o Instituto Butantan a compra de 10 milhões da Coronavac pediátrica, com entrega imediata.
Poços de Caldas suspende imunização infantil temporariamente
A Secretaria de Saúde de Poços de Caldas informa na rede social da prefeitura que "as doses de vacina contra a Covid-19 direcionadas para crianças se esgotaram na tarde desta quarta-feira (02). O município aguarda o envio de uma nova remessa de doses de vacina pela Regional de Saúde, para continuar a imunização da população".
Municípios continuam a aplicar até a quarta dose contra a Covid
Vacinas contra a Covid-19 continuam a ser aplicadas em Extrema e Poços de Caldas, exceto as pediátricas.
As postagens anunciam que a segunda, terceira e até quarta dose estão disponíveis para a população. Esses municípios ministram a quarta dose de vacina voltada para pessoas imunossuprimidas, assim como em Belo Horizonte e outras cidades brasileiras.
Em dezembro, o Ministério da Saúde recomendou que a dose de reforço (quarta dose) seja ministrada a pacientes imunocomprometidos acima de 18 anos.
São os seguintes casos: imunodeficiência primária grave, quimioterapia para câncer, transplantados (casos específicos), portadores de HIV, pacientes em hemodiálise e demais casos descritos na Nota Técnica nº 65/2021 do Ministério da Saúde.
(Nayara Andery/ Especial para o EM.)
As postagens anunciam que a segunda, terceira e até quarta dose estão disponíveis para a população. Esses municípios ministram a quarta dose de vacina voltada para pessoas imunossuprimidas, assim como em Belo Horizonte e outras cidades brasileiras.
Em dezembro, o Ministério da Saúde recomendou que a dose de reforço (quarta dose) seja ministrada a pacientes imunocomprometidos acima de 18 anos.
São os seguintes casos: imunodeficiência primária grave, quimioterapia para câncer, transplantados (casos específicos), portadores de HIV, pacientes em hemodiálise e demais casos descritos na Nota Técnica nº 65/2021 do Ministério da Saúde.
(Nayara Andery/ Especial para o EM.)