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Estado de Minas VIOLÊNCIA

Taxista é vítima de sequestro-relâmpago

Suspeitos exigiram pix de R$ 1 mil para filha da vítima. Corrida começou na rodoviária de BH em direção à Estação São Gabriel


07/02/2022 10:42 - atualizado 07/02/2022 19:22

assalto táxi
Mais um taxista foi vítima de sequestro relâmpago e filha pagou R$ 1 mil por pix para libertá-lo (foto: Gladyston Rodrigues/EM - DA Press)

Um taxista de 73 anos foi vítima de sequestro relâmpago na noite de domingo (6/2), por volta das 21h, depois que embarcou dois passageiros na rodovidária de BH e partiu em direção à Estação São Gabriel, do BHBus.

Os homens mudaram o trajeto e anunciaram o assalto na altura do número 5.600 da Avenida Cristiano Machado, Bairro Primeiro de Maio, Região Norte da Capital.
De acordo com ocorrência da Polícia Militar, o motorista disse que o passageiro ao seu lado sacou de uma arma de fogo e assumiu a direção do veículo, um Toyota branco, momento em que o passageiro do banco de trás lhe aplicou uma gravata.

A dupla passou a circular por várias ruas. Ele não soube informar o nome das vias. Depois de rodar muito, os suspeitos, de posse do celular da vítima, ligaram para uma filha do condutor exigindo R$ 1 mil, via pix para libertá-lo. O que aconteceu após confirmação da transferência.
 
Uma vez verificado o valor em conta, os homens abandoram o idoso e seu carro, por volta das 23h, na Rua Comendador Nhome Salomão, no Bairro Lagoinha, Região Noroeste, e fugiram a pé, em direção ao aglomerado Pedreira Prado Lopes. 
 
O motorista acionou a polícia, que o encontrou "bastante nervoso", relatando sobre o assalto. A guarnição fez rastreamento na região, mas os autores não foram localizados.

Segundo a vítima, um dos homens vestia blusa de frio cinza e calça azul escura e usava boné. O outro, vestia blusa de  frio preta e boné escuro.
 
Aos policiais, a filha do taxista contou que recebeu o telefonema pedindo a transferência via pix, garantido que o pai seria libertado e que o valor seria para pagar algumas contas e transporte até a cidade de Sete Lagoas, na Região Central do estado.

Ela apresentou os áudios durante registro de ocorrência na 4ª Delegacia da Região Leste.
 



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