Os trabalhos investigativos completam 30 dias nesta terça-feira (8/2). Até o momento, foram ouvidas 50 pessoas, entre elas testemunhas, turistas, empreendedores, representantes do poder executivo de municípios da região, e engenheiros. Também já foram realizadas perícias, estudos de campo, DNA, coleta de documentos com órgãos públicos entre outras medidas.
A polícia também solicitou informações técnicas à Superintendência Regional de Meio Ambiente, ao Instituto Estadual de Florestas, ao Instituto Mineiro de Gestão das Águas, Departamento de Estradas e Rodagem, Marinha do Brasil, Prefeitura de Capitólio, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.
Ainda de acordo com a polícia, o novo prazo de um mês solicitado à justiça para conclusão das investigações se deve à complexidade dos fatos e a necessidade de aguardar os laudos e análise da documentação.