O Homem-Aranha não para e, nesta segunda-feira (14/2), foi flagrado pela reportagem do Estado de Minas fazendo acrobacias na Avenida Getúlio Vargas, esquina com a Rua Rio Grande do Norte, na Savassi, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Quem incorpora o super-herói é Cristian Mauricio Larrota, de 34 anos, colombiano, natural de Bogotá, que está no Brasil há cinco anos.
Segundo Cristian, há cerca de três meses ele se mudou para Belo Horizonte, mas já morou em diversos estados do Nordeste. Ele usa suas habilidades para 'pagar os gastos, comida e hospedagem'.
Entretanto, seu sonho é conseguir um trabalho fixo para poder trazer seus dois filhos ao Brasil. "Tenho dois filhos, um rapaz de 16 anos e um pequeno, de 6. Estou tentando conseguir dinheiro para trazê-los para o Brasil", diz.
"Sou professor de Educação Física, formado na Colômbia. Quero conseguir um trabalho estável, ter uma casa, além de oportunidade de trabalho e estudo."
"Sou professor de Educação Física, formado na Colômbia. Quero conseguir um trabalho estável, ter uma casa, além de oportunidade de trabalho e estudo."
O professor mostra domínio das acrobacias enquanto se pendura em um longo pano, próprio de artistas circenses, e faz vários movimentos. Ele gosta da união de arte, cultura e esporte e pretende atuar na área com um emprego fixo.
Atualmente, Cristian está à procura de pontos para se apresentar em Belo Horizonte. Ainda sem local fixo, já se apresentou na Savassi, no Bairro de Lourdes e Centro. Nesta tarde, foi a vez de testar a receptividade em um sinal da Avenida Getúlio Vargas.
"Estou conseguindo moedas, centavo a centavo. Algumas pessoas valorizam a apresentação, outras não. Há também aqueles que valorizam, mas não podem pagar. Eu entendo, mas sigo procurando pontos fixos em BH", conta.
Atualmente, Cristian está à procura de pontos para se apresentar em Belo Horizonte. Ainda sem local fixo, já se apresentou na Savassi, no Bairro de Lourdes e Centro. Nesta tarde, foi a vez de testar a receptividade em um sinal da Avenida Getúlio Vargas.
"Estou conseguindo moedas, centavo a centavo. Algumas pessoas valorizam a apresentação, outras não. Há também aqueles que valorizam, mas não podem pagar. Eu entendo, mas sigo procurando pontos fixos em BH", conta.
Veja uma de suas apresentações nesta segunda: