A apreensão de um colete à prova de balas, 25 munições calibre 38, 10 calibre 9mm e pinos para acondicionamento de cocaína, em Itanhomi, no Vale do Rio Doce, pode ser finalmente a pista procurada pelas polícias Civil e Militar para esclarecer o assalto a uma agência do Banco Itaú, em Simonésia, na mesma região, em 15 de maio de 2016, quando foram roubados R$ 13 mil em notas de R$ 50.
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PM desarticula desmanche e encontra carga roubada de 42 toneladas de sojaPolícia prende suspeita de encomendar a morte do irmão por causa de herançaDívida de R$ 200 mil seria motivo da morte de comerciante em Três PontasGrupo armado rende família de gerente e leva R$ 288 mil de banco de JaíbaNa manhã desta segunda-feira(14/2), a Polícia Militar deflagrou a Operação Êxodo que tem como objetivo o combate ao crime de homicídio no Vale do Rio Doce.
Os militares receberam denúncias contra um suspeito que estaria escondido em uma casa de Itanhomi.
Quando a polícia chegou à residência, no Bairro Cruzeiro, o homem fugiu pela janela, correndo em direção a uma mata. Os policiais apreenderam o colete na casa e confirmaram que a peça foi roubada no assalto ao Banco Itaú, em Simonésia.
Segundo informações da PM, no dia do assalto, quatro pessoas armadas, em duas motocicletas, teriam invadido a agência e efetuado disparos para obrigar o gerente a entregar o dinheiro. Moradores de Simonésia relataram momentos de pânico.
Os ladrões fugiram com o dinheiro, depois de roubar dois coletes à prova de balas dos seguranças. Os tiros foram dados nos cofres, já que o gerente não tinha a senha. O dinheiro roubado foi retirado dos caixas.