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Estado de Minas CRIME

Colete à prova de balas pode ser pista para assalto a banco em 2016

Homem fugiu com a chegada da polícia. No assalto a banco, em Simonésia, bandidos levaram R$ 13 mil;


14/02/2022 17:29 - atualizado 14/02/2022 18:13

Colete, munição e pinos de cocaína apreendidos com o suspeito
Colete, munição e pinos de cocaína apreendidos com o suspeito (foto: PMMG)

A apreensão de um colete à prova de balas, 25 munições calibre 38, 10 calibre 9mm e pinos para acondicionamento de cocaína, em Itanhomi, no Vale do Rio Doce, pode ser finalmente a pista procurada pelas polícias Civil e Militar para esclarecer o assalto a uma agência do Banco Itaú, em Simonésia, na mesma região, em 15 de maio de 2016, quando foram roubados R$ 13 mil em notas de R$ 50.


Na manhã desta segunda-feira(14/2), a Polícia Militar deflagrou a Operação Êxodo que tem como objetivo o combate ao crime de homicídio no Vale do Rio Doce.


Os militares receberam denúncias contra um suspeito que estaria escondido em uma casa de Itanhomi.


Quando a polícia chegou à residência, no Bairro Cruzeiro, o homem fugiu pela janela, correndo em direção a uma mata. Os policiais apreenderam o colete na casa e confirmaram que a peça foi roubada no assalto ao Banco Itaú, em Simonésia.


Segundo informações da PM, no dia do assalto, quatro pessoas armadas, em duas motocicletas, teriam invadido a agência e efetuado disparos para obrigar o gerente a entregar o dinheiro. Moradores de Simonésia relataram momentos de pânico.

 

Os ladrões fugiram com o dinheiro, depois de roubar dois coletes à prova de balas dos seguranças. Os tiros foram dados nos cofres, já que o gerente não tinha a senha. O dinheiro roubado foi retirado dos caixas.



 


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