A tragédia ocorreu em 25 de janeiro de 2019, quando a barragem B1, na mina Córrego do Feijão, se rompeu, despejando 12,7 mi de m³ de rejeitos da mineração sobre a cidade da Grande BH. Três anos após a ruptura, seis das 270 vítimas seguem desaparecidas.
Os trabalhos estavam suspensos desde 11 de janeiro em decorrência das fortes chuvas que atingiram o estado no início deste ano. Segundo os bombeiros, mais de 40 militares foram mobilizados para a retomada da operação e já começaram a chegar em Brumadinho.
A corporação ressaltou que a pausa foi necessária para a drenagem dos terrenos da região, além da reconstrução dos acessos, danificados pelos temporais.
"Uma vez mais, o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais reitera o compromisso firmado de empregar todos os recursos humanos e tecnológicos necessários em prol de uma resposta às famílias das 6 joias que estão desaparecidas", diz a nota divulgada pelos militares.
Ausência e saudade
Veja a lista das 'joias' de Brumadinho ainda não encontradas:
- Maria de Lurdes da Costa Bueno
- Nathália de Oliveira Porto Araújo
- Olímpio Gomes Pinto
- Tiago Tadeu Mendes da Silva
- Cristiane Antunes Campos
- Luís Felipe Alves