Além disso, os dados mostram que foi registrado um volume de água superior à expectativa de fevereiro em todas as regiões.
Confira
Venda Nova: 500,6 (276%)Centro Sul: 405,4 (223,5%)
Norte: 374,4 (206,4%)
Nordeste: 372,6 (205,4%)
Noroeste: 350,8 (193,4%)
Pampulha: 348,6 (192,2%)
Leste: 346,4 (191%)
Oeste: 341,8 (188,4%)
Barreiro: 258,4 (142,4%)
Choveu forte em diversas regiões de Belo Horizonte na tarde desta segunda-feira (21/2). A Defesa Civil de Belo Horizonte já havia emitido um alerta, na manhã de hoje, para a possibilidade de pancadas de chuva (20 a 40 mm) com raios e rajadas de vento ocasionais, até as 8h de amanhã.
Por volta das 17h, chovia extremamente forte na Região Centro-Sul e forte na Pampulha. Nos bairros Serra e São Lucas, a tarde foi marcada por tempestade.
Na Estação Cercadinho, na Região Centro-Sul de BH, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há registros de que as rejadas acima de 60 km/h entre 16h e 17h.
Veja o acumulado de chuva (mm) nas últimas 2 horas
Barreiro: 25,8
Centro Sul: 40,4
Leste: 23,2
Nordeste: 1,6
Noroeste: 32,4
Norte: 0,0
Oeste: 22,4
Pampulha: 14,8
Venda Nova: 9,4
Fonte: Defesa Civil
A Defesa Civil Municipal também informou sobre a possibilidade de inundação na Regional da Pampulha. Isso porque havia risco de transbordamento dos córregos Ressaca e Coqueiros.
"Evite trafegar pela Rua Jacques Morais, nos cruzamentos com Rua Real Madrid, Avenida Herácilito Mourão Miranda no cruzamento com Rua Tocantins, no Bairro Alípio de Melo", informou o órgão. Entretanto, por volta das 17h32, a Defesa Civil informou que o nível da água abaixou e as vias já estavam desbloqueadas.
Por volta das 16h, o Corpo de Bombeiros foi chamado na Rua José Vieira Brandão, 160, Bairro São João Batista.
De acordo com o solicitante, uma árvore caiu sobre a fiação elétrica e um veículo que estava estacionado. Segundo os bombeiros, impossibilitada de sair devido ao risco de eletrocussão. A Cemig foi acionada para desligar a rede.
No Bairro Glória, pessoas estão presas em um restaurante na Av. Brigadeiro Eduardo Gomes. Segundo a pessoa que fez o chamado, a água está na ''altura das canelas'', e as pessoas estão sem ter para onde sair.