Um comerciante de Pouso Alegre, no Sul de Minas, está preocupado com o aumento de furtos e roubos que vem enfrentando em sua pizzaria, que fica na Avenida Major Armando Rubens Storino, no bairro Jardim Paraíso. Na manhã desta terça-feira (22/02), por volta das 7h, um homem furtou o hidrômetro do estabelecimento comercial; o crime foi constatado por câmeras de segurança que flagraram a ação do rapaz.
De acordo com Gabriel Nascimento Ferreira, proprietário do restaurante, o homem agiu em menos de 1 minuto e colocou o material em um saco de lixo após furtá-lo. Ele contou ainda que o homem tentou furtar o hidrômetro de um prédio ao lado, mas não obteve sucesso.
“A gente prontamente chamou a Polícia Militar, temos as câmeras, as imagens. O bandido tentou furtar não só o hidrômetro da pizzaria, mas também o de um prédio ao lado, mas não teve sucesso”, comentou ele.
O comerciante afirmou que entrou em contato com a Copasa, que deu 48 horas para que um novo hidrômetro fosse instalado no local. Com isso, ele não poderá abrir o estabelecimento até que o problema seja resolvido.
“Infelizmente está complicado demais e, devido a esse furto, não poderemos abrir a pizzaria. Sem o hidrômetro e a água não podemos abrir a pizzaria”, comentou.
De acordo com o comerciante, outros furtos estão acontecendo no bairro e ele começou a instalar grades e cadeados na pizzaria depois de um novo furto ser registrado.
De acordo com o comerciante, outros furtos estão acontecendo no bairro e ele começou a instalar grades e cadeados na pizzaria depois de um novo furto ser registrado.
“Os assaltos aqui no bairro estão muito frequentes. Em menos de seis meses nós tivemos o roubo de todas as lâmpadas da parte externa da pizzaria, roubaram toda a iluminação. Estamos com todas as medidas possíveis, colocando grade, cadeados, tudo que for possível pro comércio poder se manter e se livrar um pouco desses furtos e desses roubos, que estão ocorrendo muito”, disse ele.
“Infelizmente, a gente sofre com isso, a gente pede ajuda da comunidade, de todos os moradores, para que isso não aconteça mais. A gente está lutando, tentando sobreviver com o comércio e acontece uma coisa dessas. Hoje as atividades estão encerradas, devido a falta de água, mas a gente torce para que isso não ocorra mais”, encerrou.
A reportagem entrou em contato com a Polícia Militar para falar sobre o assunto, mas não havia obtido retorno até a publicação deste texto. (Iago Almeida / Especial para o EM).