A competição, que acontece em 29 e 30 de abril deste ano, reúne equipes de estudantes, representando governos, organizações internacionais, empresas ou organizações não governamentais, que buscarão soluções para uma série de grandes crises internacionais.
Durante 24 horas, os participantes são obrigados a lidar com uma variedade de questões jurídicas, fornecendo opinião, aconselhando um cliente, redigindo documentos, negociando ou elaborando estratégias diplomáticas.
Uma das participantes, Carolinne Viana, pós-graduanda em Direito Aeronáutico e Espacial pelo Cedin, disse que "um ótimo exemplo para resolver uma crise, é a situação da Rússia e Ucrânia, nós estamos nos preparando para todos os cenários possíveis".
Ela acrescenta que participar de uma competição assim pode proporcionar experiências únicas a um estudante. "Participar de uma competição assim, além de proporcionar um estudo aprofundado das áreas do direito internacional, nos permite desenvolver o trabalho em equipe, a capacidade de resolver problemas e o pensamento estratégico. É uma grande oportunidade tanto acadêmica quanto profissional."
Segundo a Academia de Haia, a competição desafia o conhecimento dos alunos de direito internacional público e uma variedade de habilidades, como colaborar em equipe, redigir, negociar e trabalhar sob pressão.
Em sua última edição presencial, realizada em 2019, a competição reuniu dez diferentes, representando um total de oito universidades, como a King’s College London.
*Estagiária sob supervisão de