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Estado de Minas LUTA CONTRA TRÁFICO E PROSTITUIÇÃO

Minas tem seminário contra Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Promovido pela Rede ECPAT Brasil, III Encontro Regional de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes será em Contagem


21/03/2022 20:33 - atualizado 21/03/2022 23:19

uma criança e uma mão adulta contra a luz
O Brasil é o segundo país com mais casos de exploração sexual de crianças e adolescentes (foto: Arquivo/Agência Brasil)
Pela primeira vez, Minas Gerais será palco do Encontro Regional de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, promovido pela Rede ECPAT Brasil. A terceira edição do seminário será em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, nesta quarta-feira (23/3). 

O principal ponto abordado será as quatro dimensões da exploração sexual: pornografia, tráfico, prostituição e turismo sexual. Conforme estudo do Instituto Liberta, o Brasil é o segundo país com mais casos de exploração sexual de crianças e adolescentes. Diariamente, 320 crianças e adolescentes brasileiros são explorados sexualmente. Apenas 7 de 100 casos denunciam o abuso.
 
O encontro será na UNA Contagem e conta com o apoio da Oficina de Imagens e Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania do município.

Para participar, os interessados devem se inscrever no site oficial da ECPAT Brasil
 

Rede ECPAT 

 
A Rede ECPAT atua em mais de 118 países, incluindo o Brasil, contra a exploração sexual na infância e adolescência. Desde de 2016, a sede brasileira, em parceria com outros movimentos que protegem crianças e adolescentes, promove projetos como seminários, oficinas e ações diretas para fortalecer a luta. 

“É uma multiplicidade de ações para atender adolescentes e crianças, com atenção direta para vítimas de exploração sexual, as comunidades, para que seja um espaço seguro”, completa Luciana Reis, coordenadora do Ecpat Brasil e responsável técnica do encontro. 

O projeto conta com o apoio do governo brasileiro e incentiva o setor privado a se engajar na causa. “Nós sensibilizamos que eles também são protetores desse crianças e adolescentes", afirma. 


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