Cacá Werneck foi às redes para falar sobre a acusação. “Graças a Deus tenho meus valores intactos e uma família maravilhosa. Vou provar minha inocência custe o que custar”.
Ela disse que está cada vez mais ansiosa para provar sua inocência e afirma que tem a nota da compra. “Paguei pelo que comprei”.
O caso
A Polícia Federal afirmou, em nota, que a prisão em flagrante ocorrida no Aeroporto de Uberlândia, Triângulo Mineiro, foi feita em consonância com o ordenamento jurídico, aplicando a lei, sem qualquer distinção em relação à suspeita.
A PF afirma que as imagens do sistema interno de segurança do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, e informações constantes do auto de prisão em flagrante, demonstram que, apesar de a presa ter pago por dois perfumes, houve o furto de um terceiro. A PF não divulga imagens que exponham pessoas, mesmo as suspeitas de crimes.
Ela é apontada como suspeita de furtar um frasco de perfume no Aeroporto de Confins durante o fim de semana. O gerente da loja afirma que percebeu que o produto tinha sumido. Na verificação da bagagem, foram encontrados três frascos de perfume e, segundo informações, ela teria pago por dois.
A Polícia Federal diz ter tido ajuda da concessionária que administra o Aeroporto, e que as imagens permitiram a identificação da mulher, no caso, a DJ.
O caso será encaminhado para a 3ª Vara Criminal de Sete Lagoas. Se condenada, Cacá Werneck poderá cumprir até quatro anos de reclusão.