Os professores da rede municipal de ensino de Passos ficaram satisfeitos com o aumento de 13% que tiveram sobre o piso salarial. “Estamos lutando por mais. Ainda não é o piso, mas falta pouco. Temos o compromisso do prefeito e da secretária que irá ser revisto”, disse Nelza Efigênia dos Santos Costa.
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Os vencimentos dos profissionais do magistério da rede municipal de ensino, sob a administração da Secretaria Municipal de Educação, passaram de R$ 2.490,47 (ensino médio) para R$ 3.119,60; e de R$ 2.748,32 (ensino superior) para R$ 3.431,56.
O aumento é retroativo a 1º de fevereiro de 2022. Eles pleiteiam R$ 3.845,63, que é o piso nacional da categoria em nível federal. No início do ano, os salários dos professores da rede municipal de Passos já haviam sido reajustados em 10%.
O aumento é retroativo a 1º de fevereiro de 2022. Eles pleiteiam R$ 3.845,63, que é o piso nacional da categoria em nível federal. No início do ano, os salários dos professores da rede municipal de Passos já haviam sido reajustados em 10%.
O aumento de 13% incidirá sobre a remuneração dos cargos em comissão de diretor e vice-diretor de unidade escolar, bem como sobre a gratificação por Função de Confiança de Suporte Pedagógico, com carga horária de 40 horas semanais.
Mais de 120 pessoas acompanharam a votação, que aconteceu em regime de urgência, e que, graças a um acordo de lideranças, foi votado na noite de ontem (28/03).
A plateia foi composta por professores da rede municipal de ensino, professores da rede estadual de ensino, mobilizados pelo Sind-UTE de Passos, e artistas, que foram lutar pela aprovação de um outro projeto que prevê a volta da encenação de “A Paixão de Cristo”, que neste ano completa 50 anos na cidade. A maioria dos trabalhadores presente à Câmara era de grevistas da rede estadual de ensino.
A plateia foi composta por professores da rede municipal de ensino, professores da rede estadual de ensino, mobilizados pelo Sind-UTE de Passos, e artistas, que foram lutar pela aprovação de um outro projeto que prevê a volta da encenação de “A Paixão de Cristo”, que neste ano completa 50 anos na cidade. A maioria dos trabalhadores presente à Câmara era de grevistas da rede estadual de ensino.
Segundo Nelza, o comparecimento à Câmara foi para mostrar que os professores e diretores estavam satisfeitos com o que foi acordado com o prefeito e a secretária de Educação.
“O ideal para o professor seria o que ele (prefeito) pudesse, trabalhar por uma jornada menor e ganhar o dobro do que ele ganha agora, R$ 7 mil e pouco, aí o professor teria condições de preparar bem as aulas, estar antenado com tudo, mas isso é um sonho porque nós não somos valorizados como deveríamos. Queremos agradecer a todos”, falou.
“O ideal para o professor seria o que ele (prefeito) pudesse, trabalhar por uma jornada menor e ganhar o dobro do que ele ganha agora, R$ 7 mil e pouco, aí o professor teria condições de preparar bem as aulas, estar antenado com tudo, mas isso é um sonho porque nós não somos valorizados como deveríamos. Queremos agradecer a todos”, falou.