O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou na manhã desta sexta-feira (01/04), a operação Tormenta para apurar e prender suspeitos envolvidos no sequestro da família de uma funcionária do Banco do Brasil. O crime aconteceu em janeiro deste ano. Na ocasião um menor foi aprendido e um homem preso.
Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou na manhã desta sexta-feira (1/4), a operação Tormenta para apurar e prender suspeitos envolvidos no sequestro da família de uma funcionária do Banco do Brasil. O crime aconteceu em janeiro deste anohttps://t.co/utXfc3spQ3 pic.twitter.com/xQTMbBeFO2
— Estado de Minas (@em_com) April 1, 2022
A ação foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), núcleo Passos, e pela Promotoria de Justiça de Carmo do Rio Claro, em conjunto com a Polícia Militar. “Destinada a apurar a autoria do crime de extorsão mediante sequestro de funcionária do Banco do Brasil de Carmo do Rio Claro, e sua família, ocorrido no início de janeiro deste ano”, diz MP.
De acordo com o MP, em janeiro deste ano, a família de uma tesoureira do Banco do Brasil foi rendida por criminosos. Enquanto isso, um adolescente, de 16 anos, entrou no banco desarmado, mas pegou a arma da vigilante, que estava dentro da agência durante a tentativa de assalto.
Ainda no dia do crime, o menor foi apreendido pela Polícia Militar. Na sequência, um homem foi preso em Conceição da Aparecida. A suspeita é que ele seja o mentor da tentativa de assalto.
O Ministério Público informou que, até o momento, foi apurado que pelo menos sete criminosos participaram do crime. Nesta manhã, estão sendo cumpridos 12 mandados em Guaxupé, Guaranésia e Jacuí, sendo cinco de prisão preventiva e sete de busca e apreensão.
A operação conta com a participação de três promotores de Justiça e 31 policiais militares. Foram empenhadas 11 viaturas. “O Gaeco, núcleo Passos, ressalta que tem priorizado a repressão a essa modalidade criminosa, e que obteve sucesso em todas as investigações conduzidas, sobretudo, na identificação e prisão dos autores”, afirma.