O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) determinou o impedimento da greve de servidores da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). O movimento de paralisação está marcado começar nesta segunda-feira (4/4).
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O movimento determina que, a partir das 7h de segunda-feira, áreas de urgência e de atendimento a pacientes em estado crítico de saúde tenham o pessoal reduzido em 30% e as demais áreas dos hospitais da Fhemig funcionem com apenas metade da equipe.
O Sindpros reivindica um aumento na ajuda de custo paga por plantão aos funcionários da saúde. Segundo o sindicato, o valor antigo de R$ 116 seria acrescido apenas mais R$ 6 na proposta apresentada pelo governo estadual. A categoria cobra, também, a paridade entre o valor mensal pago aos plantonistas e diaristas.
Em nota, a Fhemig disse que, para os servidores que cumprem a jornada de trabalho em regime de plantão, está prevista a publicação de uma resolução específica pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag). As negociações para tal, no entanto, ainda não foram finalizadas.
A fundação ainda afirmou manter diálogo aberto com os servidores. O presidente do Sindpros, Carlos Martins, por sua vez, diz que as reivindicações da categoria foram ignoradas.