O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) pediu, na sexta-feira (8/4), o arquivamento do caso de agressões a militares durante um curso do Batalhão Rotam da Polícia Militar em Belo Horizonte.
Leia Mais
Gabinete criado por Bolsonaro no Rio custou R$ 1,7 milhão só em saláriosCiro critica fala de Lula sobre aborto seguro: 'Estapafúrdia'Tiroteio em bar lotado mata um homem e fere duas pessoasVídeos que viralizaram nas redes sociais mostram dois homens se encarando por alguns segundos, enquanto outros militares observam a cena. Em seguida, um deles dá um forte tapa no rosto do outro, que cai no chão e é amparado pelos colegas.
O pedido do MP contraria a decisão do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais que, na quinta-feira (7/4), optou por remeter os autos ao Procurador-Geral de Justiça.
O encarregado pelo Inquérito Policial Militar (IPM) indiciou um 1º tenente e um cabo pela prática do Artigo 209 (ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem) do Código Penal Militar.
O indiciamento foi homologado pelo Comandante do Batalhão Rotam pelos fatos mostrados em um dos vídeos que circularam pelas redes sociais.