Identificar a mulher, que segundo a polícia estaria no local para se certificar que uma pessoa que teve a morte contratada por ela seia executada, é a melhor forma para se chegar ao assassino. Ela também é considerada coautora do crime.
Segundo uma testemunha que estaria na companhia da vítima, os dois seguiam pela rua, depois de terem bebido juntos no Bar do Joel, que fica próximo do local do crime. Ainda de acordo com essa testemunha, uma brigateria acontecido no bar mais cedo, mas “Renatinho”, como a vítima era conhecida, não participou. Os dois ficaram no balcão.
Ele contou ainda que os dois caminhavam, quando um veículo Siena de cor cinza parou e e de lá saiu um homem, com um capuz preto, que desceu e atirou. A bala atingiu o peito de “Renatinho”. Em seguida vieram os gritos da mulher.
A testemunha contou aos policiais que saiu correndo e que o homem teria atirado em sua direção, mas não o atingiu. Ainda segundo ele, Renato caiu no chão ao ser atingido, mas se levantou e correu. Em seguida, ele teria caído novamente na escadaria.
O atirador entrou no carro, que arrancou em alta velocidade. A ocorrência foi encerrada na 4ª Delegacia de Polícia de Homicídios.